De um ao outro lado, dois continentes, um sentir... no corpo, na voz e na alma de um flamenco que interiorizou a palavra, a dança, o poema e a música numa forma de dizer o sangue e a intensidade do sentir humano perante as grandes paisagens tórridas de um espaço onde a vida se afirma preciosa na sua insignificância... de dia, perante a natureza... de noite, perante o universo... é assim que Chavela Vargas, a Diva, canta "Piensa en mi" e, é também assim, que Maria Antonieta Ochoa e Jose Manners dançam "Canción de Amor" de Paco de Lucia.
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De um ao outro lado, dois continentes, um sentir... no corpo, na voz e na alma de um flamenco que interiorizou a palavra, a dança, o poema e a música numa forma de dizer o sangue e a intensidade do sentir humano perante as grandes paisagens tórridas de um espaço onde a vida se afirma preciosa na sua insignificância... de dia, perante a natureza... de noite, perante o universo... é assim que Chavela Vargas, a Diva, canta "Piensa en mi" e, é também assim, que Maria Antonieta Ochoa e Jose Manners dançam "Canción de Amor" de Paco de Lucia.