FERROADAS: ADRIANO C. DE OLIVEIRA, O REVOLUCIONÁRIO ROMÂNTICO

03-08-2010
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Passam hoje vinte e cinco anos sobre o desaparecimento daquele que foi o mais romântico dos cantores revolucionários.Juntamente com Zeca Afonso, Fanhais, Fausto, José M. Branco, Cília, Sérgio Godinho e tantos outros, que marcaram uma época, Adriano era diferente, a sua voz era triste, triste como o Povo que ele tão bem representava.As rádios e as TV’s raramente passam canções do Adriano, quem não se recorda de: Menina dos Olhos Tristes, O Canto e as Armas, Trova do Vento que Passa, O Senhor Morgado, Canção com Lágrimas, para citar apenas algumas.Adriano (que tive a honra de conhecer pessoalmente) deixou-nos prematuramente aos quarenta anos, morreu esquecido e amargurado, alguns “amigos” afastaram-se não lhe prestando a atenção que certamente merecia.Para mim e certamente para grande parte da minha geração não podemos esquecer figura tão marcante no combate e na resistência ao fascismo.Presto-lhe aqui a minha singela homenagem.Até sempre camarada.


Passam hoje vinte e cinco anos sobre o desaparecimento daquele que foi o mais romântico dos cantores revolucionários.Juntamente com Zeca Afonso, Fanhais, Fausto, José M. Branco, Cília, Sérgio Godinho e tantos outros, que marcaram uma época, Adriano era diferente, a sua voz era triste, triste como o Povo que ele tão bem representava.As rádios e as TV’s raramente passam canções do Adriano, quem não se recorda de: Menina dos Olhos Tristes, O Canto e as Armas, Trova do Vento que Passa, O Senhor Morgado, Canção com Lágrimas, para citar apenas algumas.Adriano (que tive a honra de conhecer pessoalmente) deixou-nos prematuramente aos quarenta anos, morreu esquecido e amargurado, alguns “amigos” afastaram-se não lhe prestando a atenção que certamente merecia.Para mim e certamente para grande parte da minha geração não podemos esquecer figura tão marcante no combate e na resistência ao fascismo.Presto-lhe aqui a minha singela homenagem.Até sempre camarada.

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