Macroscopio: Quebra de produtividade pelo ataque do mosquito

23-12-2009
marcar artigo

Portugal está hoje confrontado com uma quebra de produtividade por múltiplos factores, todos eles conhecidos e que vão desde razões culturais ao absentismo passando por uma débil formação profissional e académica até incapacidade congénita de planearmos de forma racional e de trabalharmos em equipa.
Sucede que áquelas razões, todas de monta, soma-se agora mais uma e que é de natureza tão inesperada quanto ridícula: o ataque sistemático de mosquitos que inundou a Capital. Creio que isto, desta vez, nada tem a ver com Carmona nem com Santana Lopes. Não sei se este flagelo ataca Portugal inteiro, mas na região de Lisboa a cadência deles e dos seus ataques aos humanos, tem sido massiva. Confesso que por dia devo matar mais de 200 mosquitos, mas nem por isso o seu número diminui ou a repetição dos seus ataques baixa. É de facto uma situação inesperada, e desde que me conheço não tenho memória de tantos bichos deste entre os humanos. Recuso-me a aceitar que foi uma praga rogada por G.W.Bush ou mesmo durão barroso - como forma de vendetta pela ausência de confiança dos respectivos eleitorados - de um e do outro lado do Atlântico. Também não creio tratar-se dos enviados pelas moscas da fruta - que além de comerem a fruta pretendem picar os humanos e sugar-lhes o sangue. Nem tão pouco por parte dos emissários das moscas da areia - que actuam como pragas visando surpreender os humanos em estado de dormência ou mesmo enviados das moscas varejeiras - que têm características peculiares.

Portugal está hoje confrontado com uma quebra de produtividade por múltiplos factores, todos eles conhecidos e que vão desde razões culturais ao absentismo passando por uma débil formação profissional e académica até incapacidade congénita de planearmos de forma racional e de trabalharmos em equipa.
Sucede que áquelas razões, todas de monta, soma-se agora mais uma e que é de natureza tão inesperada quanto ridícula: o ataque sistemático de mosquitos que inundou a Capital. Creio que isto, desta vez, nada tem a ver com Carmona nem com Santana Lopes. Não sei se este flagelo ataca Portugal inteiro, mas na região de Lisboa a cadência deles e dos seus ataques aos humanos, tem sido massiva. Confesso que por dia devo matar mais de 200 mosquitos, mas nem por isso o seu número diminui ou a repetição dos seus ataques baixa. É de facto uma situação inesperada, e desde que me conheço não tenho memória de tantos bichos deste entre os humanos. Recuso-me a aceitar que foi uma praga rogada por G.W.Bush ou mesmo durão barroso - como forma de vendetta pela ausência de confiança dos respectivos eleitorados - de um e do outro lado do Atlântico. Também não creio tratar-se dos enviados pelas moscas da fruta - que além de comerem a fruta pretendem picar os humanos e sugar-lhes o sangue. Nem tão pouco por parte dos emissários das moscas da areia - que actuam como pragas visando surpreender os humanos em estado de dormência ou mesmo enviados das moscas varejeiras - que têm características peculiares.

marcar artigo