PRAZERES - VINHOS - HISTÓRIAS DE VINHOS

01-04-2010
marcar artigo

Quinta do Ameal bem

cotada na Wine Advocate

Os vinhos da Quinta do Ameal, em Refóios do Lima, no Minho, continuam a fazer o seu percurso de afirmação nacional e internacional. Desta vez, a notícia vem da influente revista Wine Advocate, de Robert Parker (na foto), que classificou o Ameal Escolha 2007 e o Ameal Loureiro 2007 com 90 pontos em 100 possíveis.

Não é uma novidade o painel de provadores da revista americana atribuir 90 ou mais pontos (patamar que distingue a excelência) a vinhos portugueses, mas a escolha recai quase sempre em vinhos tintos ou em vinhos fortificados. Os vinhos brancos portugueses só agora começam a ser reconhecidos internacionalmente e a região dos Vinhos Verdes é uma das que mais têm feito por isso.

Para a Wine Advocate, o Ameal Escolha 2007 (fermenta e estagia seis meses em madeira) é um vinho "puro e poderoso, frutado e aromático, que se deve beber jovem, mas que também pode aguardar uns anos para ser bebido". Por sua vez, o Ameal Loureiro (fermenta e estagia em inox) é descrito como sendo "elegante, simultaneamente frutado e vivo, com uma deliciosa explosão de frescura que em boca se funde harmoniosamente com a sua fruta intensa". Pedro GarciasVinhos de Lisboa crescem 10 por cento

A Região de Lisboa, nova designação para a extinta Indicação Geográfica da Estremadura, vendeu em 2009 mais de 20 milhões de garrafas de vinhos certificados, o que significa um acréscimo de 10 por cento em relação ao ano anterior. Em 2008, o aumento tinha sido já de 17 por cento. Do total vendido, 43 por cento foi no mercado externo.

A região, que integra os vinhos de Lisboa, Bucelas, Carcavelos, Colares, Alenquer, Arruda, Encostas d" Aire, Óbidos e Torres Vedras, para além da Aguardente DOC Lourinhã, possui uma área de cerca de 30 mil hectares de vinha e registou em 2009 uma produção de 960 mil hectolitros de vinho (a segunda a nível nacional, logo a seguir ao Douro). Os seus principais mercados são Angola, Bélgica, Reino Unido, Escandinávia, Canadá, Estados Unidos da América, Alemanha e Brasil os seus principais destinos. P.G.Exportações

de Vinho Verde em alta

Em 2009, de acordo com os resultados do Instituto Nacional de Estatística, a região dos Vinhos Verdes exportou cerca de 13,6 milhões de litros de vinho, mais 600 mil litros do que no ano anterior. O vinho verde é actualmente responsável por 40 por cento das exportações portuguesas de vinho de denominação de origem controlada não licoroso. O grande campeão de vendas no exterior, em volume e em valor, continua a ser o vinho do Porto. Estados Unidos, Alemanha, França e Angola são os principais consumidores de vinho verde. P.G.

O melhor do Público no email Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público. Subscrever ×

Quinta do Ameal bem

cotada na Wine Advocate

Os vinhos da Quinta do Ameal, em Refóios do Lima, no Minho, continuam a fazer o seu percurso de afirmação nacional e internacional. Desta vez, a notícia vem da influente revista Wine Advocate, de Robert Parker (na foto), que classificou o Ameal Escolha 2007 e o Ameal Loureiro 2007 com 90 pontos em 100 possíveis.

Não é uma novidade o painel de provadores da revista americana atribuir 90 ou mais pontos (patamar que distingue a excelência) a vinhos portugueses, mas a escolha recai quase sempre em vinhos tintos ou em vinhos fortificados. Os vinhos brancos portugueses só agora começam a ser reconhecidos internacionalmente e a região dos Vinhos Verdes é uma das que mais têm feito por isso.

Para a Wine Advocate, o Ameal Escolha 2007 (fermenta e estagia seis meses em madeira) é um vinho "puro e poderoso, frutado e aromático, que se deve beber jovem, mas que também pode aguardar uns anos para ser bebido". Por sua vez, o Ameal Loureiro (fermenta e estagia em inox) é descrito como sendo "elegante, simultaneamente frutado e vivo, com uma deliciosa explosão de frescura que em boca se funde harmoniosamente com a sua fruta intensa". Pedro GarciasVinhos de Lisboa crescem 10 por cento

A Região de Lisboa, nova designação para a extinta Indicação Geográfica da Estremadura, vendeu em 2009 mais de 20 milhões de garrafas de vinhos certificados, o que significa um acréscimo de 10 por cento em relação ao ano anterior. Em 2008, o aumento tinha sido já de 17 por cento. Do total vendido, 43 por cento foi no mercado externo.

A região, que integra os vinhos de Lisboa, Bucelas, Carcavelos, Colares, Alenquer, Arruda, Encostas d" Aire, Óbidos e Torres Vedras, para além da Aguardente DOC Lourinhã, possui uma área de cerca de 30 mil hectares de vinha e registou em 2009 uma produção de 960 mil hectolitros de vinho (a segunda a nível nacional, logo a seguir ao Douro). Os seus principais mercados são Angola, Bélgica, Reino Unido, Escandinávia, Canadá, Estados Unidos da América, Alemanha e Brasil os seus principais destinos. P.G.Exportações

de Vinho Verde em alta

Em 2009, de acordo com os resultados do Instituto Nacional de Estatística, a região dos Vinhos Verdes exportou cerca de 13,6 milhões de litros de vinho, mais 600 mil litros do que no ano anterior. O vinho verde é actualmente responsável por 40 por cento das exportações portuguesas de vinho de denominação de origem controlada não licoroso. O grande campeão de vendas no exterior, em volume e em valor, continua a ser o vinho do Porto. Estados Unidos, Alemanha, França e Angola são os principais consumidores de vinho verde. P.G.

O melhor do Público no email Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público. Subscrever ×

marcar artigo