“Hoje a corrupção em Portugal, é mais o que não sabemos do que o que sabemos. É mais o que não fazemos, do que o que fazemos. O que significa provavelmente, o contrário da democracia - uma vez que a democracia caracteriza-se pelo facto de o poder ser estabelecido de tal forma que não possa ser apropriado por aqueles que o exercem, esse poder não pertence a ninguém”, afirmou ontem Maria José Morgado numa conferência em Lisboa. Num diagnóstico certeiro, a Procuradora-Geral Adjunta do Tribunal da Relação de Lisboa desmontou a maior falácia do regime democrático português. E essa falácia é aquela que faz parte do discurso politicamente correcto dos políticos: a de que o Estado em Portugal combate a corrupção. É mentira. Não combate. Continue a ler, por Jorge Ferreira no Aveiro
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“Hoje a corrupção em Portugal, é mais o que não sabemos do que o que sabemos. É mais o que não fazemos, do que o que fazemos. O que significa provavelmente, o contrário da democracia - uma vez que a democracia caracteriza-se pelo facto de o poder ser estabelecido de tal forma que não possa ser apropriado por aqueles que o exercem, esse poder não pertence a ninguém”, afirmou ontem Maria José Morgado numa conferência em Lisboa. Num diagnóstico certeiro, a Procuradora-Geral Adjunta do Tribunal da Relação de Lisboa desmontou a maior falácia do regime democrático português. E essa falácia é aquela que faz parte do discurso politicamente correcto dos políticos: a de que o Estado em Portugal combate a corrupção. É mentira. Não combate. Continue a ler, por Jorge Ferreira no Aveiro