Depois de uma longa interrupção, a Colóquio-Letras voltou às livrarias e a casa dos assinantes. Os números 170 e 171, com 407 e 431 páginas respectivamente, cobrem o período que vai de Janeiro a Agosto do ano em curso. Significa isto que durante quatro anos (2005-08) a revista não teve existência material. Joana Morais Varela esteve lá a trabalhar com a sua equipa até praticamente ao fim do ano passado, mas estes dois novos números marcam o início da direcção Nuno Júdice.São ambos dedicados a Eduardo Lourenço. O 170 (na imagem) reúne as comunicações apresentadas no congresso internacional dedicado ao autor, o qual se realizou em Outubro de 2008 na Fundação Calouste Gulbenkian. Entre outros, colige textos de Maria Helena da Rocha Pereira, José Saramago, Guilherme d'Oliveira Martins, João Bénard da Costa, Gastão Cruz, Jaime Gama, Helder Macedo, José António Pinto Ribeiro, Carlos Leone, Ana Maria Almeida Martins, Manuel Alegre, Onésimo Teotónio Pereira, Roberto Vecchi, Carlos Reis, João Barrento, António Braz Teixeira, Miguel Real, António Lobo Antunes, Fernando J. B. Martinho e Robert Bréchon. O 171 tem por base o trabalho de selecção, transcrição, tradução e anotação do espólio de Lourenço (transferido de França para Portugal), efectuado por João Nuno Morais Alçada. Além de textos de Agustina Bessa-Luís, José Blanc de Portugal, Patrick Quillier e Carlos Mendes de Sousa, recolhe parte do epistolário do autor com Miguel Torga, Jorge Guillén, Hernâni Cidade, Jacinto do Prado Coelho, David Mourão-Ferreira, José-Augusto França, Eugénio de Andrade, Salette Tavares, Vergílio Ferreira, Luís Amaro, Mário Botas, Adolfo Casais Monteiro, Luciana Stegagno Picchio, Eduardo Prado Coelho, etc. A Colóquio-Letras passou a ter distribuição quadrimestral. Maria Filipe Ramos Rosa mantém-se no apoio editorial.Etiquetas: Literatura
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Depois de uma longa interrupção, a Colóquio-Letras voltou às livrarias e a casa dos assinantes. Os números 170 e 171, com 407 e 431 páginas respectivamente, cobrem o período que vai de Janeiro a Agosto do ano em curso. Significa isto que durante quatro anos (2005-08) a revista não teve existência material. Joana Morais Varela esteve lá a trabalhar com a sua equipa até praticamente ao fim do ano passado, mas estes dois novos números marcam o início da direcção Nuno Júdice.São ambos dedicados a Eduardo Lourenço. O 170 (na imagem) reúne as comunicações apresentadas no congresso internacional dedicado ao autor, o qual se realizou em Outubro de 2008 na Fundação Calouste Gulbenkian. Entre outros, colige textos de Maria Helena da Rocha Pereira, José Saramago, Guilherme d'Oliveira Martins, João Bénard da Costa, Gastão Cruz, Jaime Gama, Helder Macedo, José António Pinto Ribeiro, Carlos Leone, Ana Maria Almeida Martins, Manuel Alegre, Onésimo Teotónio Pereira, Roberto Vecchi, Carlos Reis, João Barrento, António Braz Teixeira, Miguel Real, António Lobo Antunes, Fernando J. B. Martinho e Robert Bréchon. O 171 tem por base o trabalho de selecção, transcrição, tradução e anotação do espólio de Lourenço (transferido de França para Portugal), efectuado por João Nuno Morais Alçada. Além de textos de Agustina Bessa-Luís, José Blanc de Portugal, Patrick Quillier e Carlos Mendes de Sousa, recolhe parte do epistolário do autor com Miguel Torga, Jorge Guillén, Hernâni Cidade, Jacinto do Prado Coelho, David Mourão-Ferreira, José-Augusto França, Eugénio de Andrade, Salette Tavares, Vergílio Ferreira, Luís Amaro, Mário Botas, Adolfo Casais Monteiro, Luciana Stegagno Picchio, Eduardo Prado Coelho, etc. A Colóquio-Letras passou a ter distribuição quadrimestral. Maria Filipe Ramos Rosa mantém-se no apoio editorial.Etiquetas: Literatura