CDS-PP: Concelhia de Lisboa

23-12-2009
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O CDS-PP defendeu hoje que os dois assaltos a bancos ocorridos em menos de 24 horas "reforçam" o pedido de audição do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, na comissão permanente do Parlamento, que reúne quinta-feira.Depois de na terça-feira dois homens armados terem assaltado uma dependência do BPI em Viseu, continuando em fuga, ao início da tarde de hoje três homens armados e de cara destapada assaltaram uma dependência bancária do Banif em Alfena, Valongo, e fugiram a pé."Quando o CDS-PP demonstrou preocupação com o que se está a passar em Portugal no domínio da segurança estava a ser um partido responsável", sublinhou Nuno Magalhães.A 23 de Agosto, o CDS-PP já tinha requerido, em carta dirigida ao presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, a audição do ministro da Administração Interna (MAI), Rui Pereira, bem como do ministro da Agricultura, Jaime Silva, na comissão permanente para prestarem esclarecimentos sobre a invasão de uma exploração de milho transgénicos em Silves."Dois assaltos a bancos em menos de 24 horas, a desautorização das forças policiais em Silves e o aumento da criminalidade violenta na noite das grandes cidades, faz com que o MAI nada mais possa fazer senão vir ao Parlamento explicar estas matérias", disse.Além de Rui Pereira e Jaime Silva, o CDS-PP também já tinha solicitado a presença na comissão permanente (o órgão que substitui o plenário nas férias parlamentares) da ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, para explicar a sua ausência das cerimónias comemorativas do centenário do nascimento do escritor Miguel Torga, realizadas a 12 de Agosto em Coimbra.Por sua vez, o Bloco de Esquerda pediu a audição na comissão permanente do ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, para debater "o aumento do desemprego e da precariedade".Contactado pela Lusa, o gabinete do ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, remeteu para a reunião de quarta-feira da conferência dos líderes parlamentares a resposta do Governo a estes vários pedidos de audição de membros do executivo.Lusa

O CDS-PP defendeu hoje que os dois assaltos a bancos ocorridos em menos de 24 horas "reforçam" o pedido de audição do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, na comissão permanente do Parlamento, que reúne quinta-feira.Depois de na terça-feira dois homens armados terem assaltado uma dependência do BPI em Viseu, continuando em fuga, ao início da tarde de hoje três homens armados e de cara destapada assaltaram uma dependência bancária do Banif em Alfena, Valongo, e fugiram a pé."Quando o CDS-PP demonstrou preocupação com o que se está a passar em Portugal no domínio da segurança estava a ser um partido responsável", sublinhou Nuno Magalhães.A 23 de Agosto, o CDS-PP já tinha requerido, em carta dirigida ao presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, a audição do ministro da Administração Interna (MAI), Rui Pereira, bem como do ministro da Agricultura, Jaime Silva, na comissão permanente para prestarem esclarecimentos sobre a invasão de uma exploração de milho transgénicos em Silves."Dois assaltos a bancos em menos de 24 horas, a desautorização das forças policiais em Silves e o aumento da criminalidade violenta na noite das grandes cidades, faz com que o MAI nada mais possa fazer senão vir ao Parlamento explicar estas matérias", disse.Além de Rui Pereira e Jaime Silva, o CDS-PP também já tinha solicitado a presença na comissão permanente (o órgão que substitui o plenário nas férias parlamentares) da ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, para explicar a sua ausência das cerimónias comemorativas do centenário do nascimento do escritor Miguel Torga, realizadas a 12 de Agosto em Coimbra.Por sua vez, o Bloco de Esquerda pediu a audição na comissão permanente do ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, para debater "o aumento do desemprego e da precariedade".Contactado pela Lusa, o gabinete do ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, remeteu para a reunião de quarta-feira da conferência dos líderes parlamentares a resposta do Governo a estes vários pedidos de audição de membros do executivo.Lusa

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