Fazendo uma declaração sobre o fim da primeira sessão legislativa do XVIII Governo Constitucional, durante o plenário da Assembleia da República, Gama referiu que Governo e oposição tiveram de se “ajustar à nova realidade” que resultou das eleições legislativas de Setembro de 2009 e considerou que ambos alcançaram esse objectivo.
“Não se pode dizer que [desta sessão legislativa] tenha resultado uma obstrução ao conjunto das propostas do Governo e isso é um marco de responsabilidade” para a oposição, afirmou, acrescentando que também a oposição “não levou ao extremo todo o seu capital” de representatividade parlamentar e considerando que foi um ano “de freios e contrapesos, de equilíbrios, de respostas e contra respostas no hemiciclo”.
“Isso também manifesta responsabilidade”, considerou.
“O Governo não viu obstaculizado o essencial do programa e a oposição fez vencer muitos dos seus pontos de vista no plano legislativo”, resumiu.
Para o presidente da Assembleia da República, “foi uma sessão legislativa exigente, difícil para todos, para o Governo e para o partido que o apoia, para os partidos da oposição nas suas várias composições, mas muito viva, livre”e “que muito deve à contribuição e intervenção decisiva de muitas e muitos jovens deputados, que pela primeira vez acederam à responsabilidade política e parlamentar”.
Jaime Gama notou que o Parlamento está destinado a ser o órgão de soberania “mais escrutinado de todos” e destacou a “relação completamente correcta com os órgãos de comunicação social”.
“Não me cabe fazer nenhum auto elogio ao Parlamento enquanto instituição do Estado, mas cabe-me, como presidente da Assembleia da República observador e atento reconhecer, neste último dia de plenário, que o vosso grau de exigência e de compromisso com a democracia foi acrescido”, afirmou, sendo a sua intervenção aplaudida por todas as bancadas.
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Fazendo uma declaração sobre o fim da primeira sessão legislativa do XVIII Governo Constitucional, durante o plenário da Assembleia da República, Gama referiu que Governo e oposição tiveram de se “ajustar à nova realidade” que resultou das eleições legislativas de Setembro de 2009 e considerou que ambos alcançaram esse objectivo.
“Não se pode dizer que [desta sessão legislativa] tenha resultado uma obstrução ao conjunto das propostas do Governo e isso é um marco de responsabilidade” para a oposição, afirmou, acrescentando que também a oposição “não levou ao extremo todo o seu capital” de representatividade parlamentar e considerando que foi um ano “de freios e contrapesos, de equilíbrios, de respostas e contra respostas no hemiciclo”.
“Isso também manifesta responsabilidade”, considerou.
“O Governo não viu obstaculizado o essencial do programa e a oposição fez vencer muitos dos seus pontos de vista no plano legislativo”, resumiu.
Para o presidente da Assembleia da República, “foi uma sessão legislativa exigente, difícil para todos, para o Governo e para o partido que o apoia, para os partidos da oposição nas suas várias composições, mas muito viva, livre”e “que muito deve à contribuição e intervenção decisiva de muitas e muitos jovens deputados, que pela primeira vez acederam à responsabilidade política e parlamentar”.
Jaime Gama notou que o Parlamento está destinado a ser o órgão de soberania “mais escrutinado de todos” e destacou a “relação completamente correcta com os órgãos de comunicação social”.
“Não me cabe fazer nenhum auto elogio ao Parlamento enquanto instituição do Estado, mas cabe-me, como presidente da Assembleia da República observador e atento reconhecer, neste último dia de plenário, que o vosso grau de exigência e de compromisso com a democracia foi acrescido”, afirmou, sendo a sua intervenção aplaudida por todas as bancadas.