Jaime Gama remete caso dos gravadores para a justiça

08-06-2010
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Se problemas existem, porém, “aí funciona a justiça”. O presidente do parlamento insistiu na relação de “respeito” entre deputados e jornalistas: “A relação entre deputados, individualmente considerados, e jornalistas é uma relação que deve merecer todo o nosso respeito, quer quando corre bem, quer quando corre mal. Aí, funciona a justiça.”

A revista Sábado revelou ontem – e pôs imagens no seu site (ver link) – que o deputado socialista Ricardo Rodrigues “tomou posse”, de forma “irreflectida” , de dois gravadores porque foi exercida sobre ele uma “violência psicológica insuportável”

A entrevista, realizada a 30 de Abril, acabou por ser interrompida por Ricardo Rodrigues, que, antes de abandonar a sala, furtou os dois gravadores digitais dos jornalistas da revista, que apresentaram queixa contra o vice-presidente da bancada socialista por furto e atentado contra a liberdade de imprensa e informação.

E foi sobre esta questão do furto que Jaime Gama respondeu ao dizer que é nessa questão que deve funcionar a justiça, “instrumento a que recorrem as partes quando entendem que têm razão para isso”.

Se problemas existem, porém, “aí funciona a justiça”. O presidente do parlamento insistiu na relação de “respeito” entre deputados e jornalistas: “A relação entre deputados, individualmente considerados, e jornalistas é uma relação que deve merecer todo o nosso respeito, quer quando corre bem, quer quando corre mal. Aí, funciona a justiça.”

A revista Sábado revelou ontem – e pôs imagens no seu site (ver link) – que o deputado socialista Ricardo Rodrigues “tomou posse”, de forma “irreflectida” , de dois gravadores porque foi exercida sobre ele uma “violência psicológica insuportável”

A entrevista, realizada a 30 de Abril, acabou por ser interrompida por Ricardo Rodrigues, que, antes de abandonar a sala, furtou os dois gravadores digitais dos jornalistas da revista, que apresentaram queixa contra o vice-presidente da bancada socialista por furto e atentado contra a liberdade de imprensa e informação.

E foi sobre esta questão do furto que Jaime Gama respondeu ao dizer que é nessa questão que deve funcionar a justiça, “instrumento a que recorrem as partes quando entendem que têm razão para isso”.

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