Jornal de Portimão: Comemorações do 25 de Abril (VII)

28-12-2009
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INFORMAÇÃOAs cerimónias comemorativas do 25 de Abril ficaram marcadas pelo abandono da mesa por parte do representante do PSD, João Amado, em aparente iniciativa de protesto contra a intervenção da líder do PS/Portimão, Isilda Gomes. João Amado deixou o seu lugar de honra e foi sentar-se numa das últimas filas, no exacto momento em que Isilda Gomes dizia que «esta oposição não interessa aos portimonenses, esta oposição não é solução para Portimão, bem pelo contrário, ainda complica mais os problemas». No seu discurso, lido pouco antes, João Amado tinha-se escusado a fazer críticas à actuação da autarquia, apesar de, segundo afirmou, ter recebido muitos pedidos nesse sentido. No entanto, entendeu não ser aquele o local nem a altura indicada para o efeito. O presidente da Câmara, Manuel da Luz, acabaria por fazer uma referência indirecta a este episódio ao dizer que não espera que a oposição «bata palmas ao que fazemos», que ouve e aceita as críticas, mesmo quando não concorda com elas, e que o mesmo deveria acontecer com todos os restantes agentes políticos.


INFORMAÇÃOAs cerimónias comemorativas do 25 de Abril ficaram marcadas pelo abandono da mesa por parte do representante do PSD, João Amado, em aparente iniciativa de protesto contra a intervenção da líder do PS/Portimão, Isilda Gomes. João Amado deixou o seu lugar de honra e foi sentar-se numa das últimas filas, no exacto momento em que Isilda Gomes dizia que «esta oposição não interessa aos portimonenses, esta oposição não é solução para Portimão, bem pelo contrário, ainda complica mais os problemas». No seu discurso, lido pouco antes, João Amado tinha-se escusado a fazer críticas à actuação da autarquia, apesar de, segundo afirmou, ter recebido muitos pedidos nesse sentido. No entanto, entendeu não ser aquele o local nem a altura indicada para o efeito. O presidente da Câmara, Manuel da Luz, acabaria por fazer uma referência indirecta a este episódio ao dizer que não espera que a oposição «bata palmas ao que fazemos», que ouve e aceita as críticas, mesmo quando não concorda com elas, e que o mesmo deveria acontecer com todos os restantes agentes políticos.

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