Jornal de Portimão: João Amado contra «tom comicieiro»

28-12-2009
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INFORMAÇÃOJoão Amado confirma a notícia aqui avançada em primeira mão: que abandonou a mesa de honra na sessão comemorativa do 25 de Abril em sinal de protesto contra o que classifica como «o tom comicieiro» de Isilda Gomes. Em comunicado, este social-democrata refere que apesar de ser candidato à presidência da Câmara «entendi que não deveria usar esse “tempo de antena” para entrar em pré-campanha eleitoral ou seguir pela via da guerrilha política». Opção contrária teve a representante do PS, que enveredou «por um discurso de verdadeira campanha eleitoral, de elogio do trabalho dos autarcas do PS ao longo de 30 anos (...), mas também de ataque à oposição no seu geral, desvalorizando e desdenhando o seu papel na vida democrática do município». Apesar de considerar que, provavelmente, Isilda Gomes queria «atingir alguns destinatários específicos e não todas as oposições», optou por abandonar a mesa de honra, em coerência com «aquilo que foram os fundamentos da minha intervenção». Em resposta à intervenção de Manuel da Luz, diz que «a oposição que represento ouviu e aceitou serenamente as críticas que lhe foram dirigidas, bem como todas as loas à actuação do PS». Defende, no entanto, que lhe deve ser reconhecido o direito a, «de uma forma livre e democrática, assistir ao decorrer dessas intervenções não da mesa de honra como “cúmplice”, mas do lugar onde, olhos nos olhos, de forma séria e serena, melhor podia cumprir o papel que a partir de determinada altura me destinaram».


INFORMAÇÃOJoão Amado confirma a notícia aqui avançada em primeira mão: que abandonou a mesa de honra na sessão comemorativa do 25 de Abril em sinal de protesto contra o que classifica como «o tom comicieiro» de Isilda Gomes. Em comunicado, este social-democrata refere que apesar de ser candidato à presidência da Câmara «entendi que não deveria usar esse “tempo de antena” para entrar em pré-campanha eleitoral ou seguir pela via da guerrilha política». Opção contrária teve a representante do PS, que enveredou «por um discurso de verdadeira campanha eleitoral, de elogio do trabalho dos autarcas do PS ao longo de 30 anos (...), mas também de ataque à oposição no seu geral, desvalorizando e desdenhando o seu papel na vida democrática do município». Apesar de considerar que, provavelmente, Isilda Gomes queria «atingir alguns destinatários específicos e não todas as oposições», optou por abandonar a mesa de honra, em coerência com «aquilo que foram os fundamentos da minha intervenção». Em resposta à intervenção de Manuel da Luz, diz que «a oposição que represento ouviu e aceitou serenamente as críticas que lhe foram dirigidas, bem como todas as loas à actuação do PS». Defende, no entanto, que lhe deve ser reconhecido o direito a, «de uma forma livre e democrática, assistir ao decorrer dessas intervenções não da mesa de honra como “cúmplice”, mas do lugar onde, olhos nos olhos, de forma séria e serena, melhor podia cumprir o papel que a partir de determinada altura me destinaram».

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