(Excerto de um artigo publicado na edição de hoje do semanário 'O Algarve')Com a recente eleição de João Rosado para presidente da ACRAL (Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve) passaram a ser cinco os portimonenses com cargos ao mais alto nível regional. A mais conhecida é Isilda Gomes, que ocupa o cargo de governadora-civil, mas também Castelão Rodrigues (director-regional da Agricultura), Luís Correia (director-regional da Educação) e Joaquim Paulino (delegado regional do Instituto do Desporto) contribuem para que nunca como agora, Portimão tenha tido tanta gente com poder no Algarve.Isilda Gomes e João Rosado são da opinião que isso se deve “essencialmente às capacidades das pessoas”, mas não deixam de sublinhar que as circunstâncias também ajudaram. Isilda Gomes diz que não basta ser competente, “é preciso estar no sítio certo, à hora certa”, enquanto que João Rosado, admite que, actualmente, “é reconhecido o valor dos portimonenses o que, no passado, nem sempre aconteceu”. Considera ser um aspecto positivo que haja gente desta sub-região em cargos de responsabilidade porque, tradicionalmente, “há uma grande dificuldade por parte das pessoas do Barlavento em fazerem-se ouvir”.
Categorias
Entidades
(Excerto de um artigo publicado na edição de hoje do semanário 'O Algarve')Com a recente eleição de João Rosado para presidente da ACRAL (Associação do Comércio e Serviços da Região do Algarve) passaram a ser cinco os portimonenses com cargos ao mais alto nível regional. A mais conhecida é Isilda Gomes, que ocupa o cargo de governadora-civil, mas também Castelão Rodrigues (director-regional da Agricultura), Luís Correia (director-regional da Educação) e Joaquim Paulino (delegado regional do Instituto do Desporto) contribuem para que nunca como agora, Portimão tenha tido tanta gente com poder no Algarve.Isilda Gomes e João Rosado são da opinião que isso se deve “essencialmente às capacidades das pessoas”, mas não deixam de sublinhar que as circunstâncias também ajudaram. Isilda Gomes diz que não basta ser competente, “é preciso estar no sítio certo, à hora certa”, enquanto que João Rosado, admite que, actualmente, “é reconhecido o valor dos portimonenses o que, no passado, nem sempre aconteceu”. Considera ser um aspecto positivo que haja gente desta sub-região em cargos de responsabilidade porque, tradicionalmente, “há uma grande dificuldade por parte das pessoas do Barlavento em fazerem-se ouvir”.