Gerotempo: 657. Síntese de notícias sobre os efeitos do mau tempo (II)

19-12-2009
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MAU TEMPO: PROTECCÃO CIVIL DIZ QUE LOURINHÃ ESTÁ ISOLADA; CÂMARA NEGA – A vila da Lourinhã está isolada e 30 por cento do concelho ficou sem electricidade, disse à Lusa fonte da Protecção Civil de Lisboa, uma informação contrariada pelo presidente da Câmara.Ainda no concelho da Lourinhã, na aldeia de Papagovas, há três desalojados, que tiveram de ser retirados de casa pelos bombeiros. "Pode-se chegar à Lourinhã vindo de Torres Vedras, de Peniche e da localidade de Ribamar", disse à Lusa o presidente da Câmara da Lourinhã, José Manuel Custódio. Segundo o autarca, "o único acesso que se mantém cortado é o localizado junto à adega cooperativa, já perto da vila", acrescentou o autarca.Esta zona está alagada desde a manhã de hoje, assim como uma avenida central da vila e zonas mais baixas. Relativamente à falta de electricidade, que segundo a protecção civil de Lisboa afecta o concelho da Lourinhã em 30 por cento, atingindo principalmente as freguesias do Vimeiro, Ribamar e Ventosa, o autarca disse tratar-se de "situações pontuais que estão a ser resolvidas pela EDP".Já no concelho de Alenquer, também na zona Oeste, a localidade de Merceana está inundada, tendo sido necessário retirar várias pessoas das suas casas. Ainda em Merceana caiu uma árvore de grande porte que danificou quatro automóveis. A mesma da fonte Protecção Civil disse à Lusa que toda a zona do Oeste está "bastante afectada" pelo mau tempo, sendo que os casos mais graves se verificam em Merceana, em Alenquer, e na Lourinhã.IDOSA E CRIANÇA RETIDAS EM TELHADO DE CASA NA IRICEIRA – Uma idosa e uma criança estavam retidas às 18:00 no telhado de uma casa isolada pelas cheias, em Ribeira d`Ilhas, concelho de Mafra, sendo necessário um helicóptero para as salvar, disse fonte das operações de socorro.A fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Lisboa adiantou que o helicóptero de salvamento foi já accionado para retirar as vítimas do telhado da casa, na Ericeira, concelho de Mafra. "É impossível chegar lá por terra", disse à Lusa a mesma fonte. A fonte do CDOS acredita que esta situação, considerada grave, se resolverá em pouco tempo.INUNDAÇÕES, DERRUBE DE ÁRVORES E CAOS NO TRÂNSITO DO PORTO - O túnel da Rotunda dos Produtos Estrela encerrou ao trânsito automóvel na sequência da intensa chuva que tem caído sobre a região d o Porto, complicando o trânsito na cidade, disse à Lusa fonte dos Sapadores Bombeiros do Porto. A fonte indicou que a chuva intensa e o vento forte que têm assolado a região do Porto provocaram também inúmeras inundações em caves e ruas e o derrube d e árvores.Fonte da Câmara do Porto referiu que o Sistema Municipal de Protecção Civil está em alerta laranja e "pronto a responder a qualquer situação de emergência ". O vereador responsável pela protecção civil, Sampaio Pimentel, está a seguir a situação na zona da Ribeira, dado que o caudal do Douro tem vindo a aumenta r, situando-se próximo do nível de cheia, possibilidade que não está excluída, disse a fonte.ÁRVORE DE GRANDE PORTE CAIU SOBRE O MERCADO MUNICIPAL DE GUIMARÃES – Uma árvore de grande porte caiu hoje à tarde, com grande estrondo, sobre o telhado do mercado municipal de Guimarães, tendo causado prejuízos de monta na estrutura, disse à Lusa fonte da Protecção Civil local. Segundo a fonte, se a queda tivesse ocorrido de manhã, quando o mercado se encontra cheio de clientes, "poderíamos estar agora a lamentar consequências bem mais graves".Os Bombeiros encontram-se no local a remover a árvore e os escombros que provocou, estando os serviços camarários accionados para reparar, logo que possível, os estragos causados no telhado e noutras zonas do Mercado, garantiu a fonte.Em Guimarães, o mau tempo obrigou hoje ao corte de uma estrada na zona de Caldeiroa, uma das saídas da cidade em direcção ao Salgueiral, devido ao ribeiro que ali passa ter galgado as margens e inundado a via.ESCOLAS DE BOTICAS ENCERRAM PARA REGRESSO ANTECIPADO DE ALUNOS A CASA – O mau tempo que hoje está afectar o concelho de Boticas, com chuva e vento forte, obrigou ao encerramento das escolas para antecipar o regresso dos alunos a casa, anunciou fonte da autarquia. A fonte referiu que a suspensão das aulas se deveu ao receio de que o estado da circulação nas estradas se agrave e possa pôr em causa a segurança rodoviária.A Protecção Civil prevê o agravamento das condições meteorológicas na região até ao final do dia. Segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Vila Real, foram por todo o distrito casos pontuais de quedas de árvores e pequenas inundações em casas.Entretanto, o Instituto da Água já alertou os comerciantes da zona ribeirinha do Peso da Régua e do Pinhão, concelho de Alijó, para a probabilidade de situação de cheia na bacia do rio Douro devido à precipitação acumulada. Pedro Perry, presidente da Junta de Freguesia do Pinhão, disse que a sua localidade está de "prevenção" e que "a maior parte dos bens dos cafés e restaurante s da zona ribeirinha foram retirados por precaução".Em caso de cheia no Douro, o primeiro local afectado pela subida das águas do Douro é o cais turístico da Junqueira, na Régua.CAUDAL DO DOURO A 200 METROS CÚBICOS DO PRIMEIRO PATAMAR DE RISCO DE CHEIAS – O caudal do estuário do Douro encontrava-se, ao final da manhã de hoje, a 200 metros cúbicos por segundo (m3/s) do primeiro patamar de risco, disse à Lusa fonte do Centro de Previsão de Cheias (CPC). O valor estava a pouco mais de metade do que o comandante Martins dos Santos, da Capitania do Douro, considera como necessário para que as águas do Douro possam transbordar para a zona ribeirinha.De acordo com o oficial, a previsão meteorológica cruzada com informações de outras fontes permite prever o engrossamento do caudal a curto prazo, ainda que sem se perspectivar se venha a atingir os níveis de cheia durante o fim-de-semana. Num quadro meteorológico que tende a prolongar-se, segundo os serviços meteorológicos pelo menos até sábado, a região do Porto está hoje a ser fustigada por forte ventania e chuva intensa, ainda que o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) não tenha assinalado danos "dignos de registo".O principal indicador do risco de cheias na zona do estuário – de quase 22 quilómetros – é o volume de água debitado na barragem de Crestuma-Lever, que pouco antes das 12:00 se situava em 1.800 m3/s. A fonte esclareceu que o primeiro patamar de preocupação (a chamada "fase de aviso") é atingido com 2.000 m3/s e o segundo ("fase de alerta") é de 3.500 m3. Este patamar quase "garante", segundo o comandante Martins dos Santos, a invasão das margens na zona baixa do Porto.Os dados foram obtidos à margem da apresentação do Plano Distrital de Cheias do Distrito do Porto, hoje efectuado pela governadora civil do Porto, Isabel Oneto, durante uma visita ao CPC do Douro. Este plano estabelece as articulações a efectuar – aos níveis preventivo e em casos de emergência consumada – por todo o dispositivo de socorro, em caso de cheias no Douro ou intempéries localizadas que deixem um rasto de destruição. Comando Distrital de Operações de Socorro (entidade tutelar dos bombeiros), Instituto Nacional de Emergência Médica, Cruz Vermelha ou Capitania do Douro são algumas entidades que o plano mobiliza para operações deste tipo.O plano distrital é complementado com planos municipais, estando já activo pelo menos o do Porto, segundo informação da presidência da Câmara Municipal local. O CPC do Douro, uma estrutura dependente da Marinha Portuguesa, trabalha em todo o troço nacional do grande rio ibérico, de Barca d`Alva à foz, ao longo de 170 quilómetros e de seis distritos.A leitura dos caudais do Douro – que o Instituto Nacional da Água faz em postos distribuídos por todo o curso do rio – é o contributo principal, mas não o único, para o trabalho de avaliação do CDP. A previsão meteorológica, informações do grupo EDP sobre perspectivas de descargas anormais nas barragens, o histórico de cheias, o cruzamento de informações com os centros operacionais de operações de socorro e a experiência do pessoal adstrito ao serviço são também tidos em conta nas previsões.Além de alertas às populações, ante a eventualidade de cheias, o CPC pode determinar a suspensão de cruzeiros fluviais e obrigar as empresas concessionárias a manter as tripulações de prevenção, entre outras medidas.As cheias extraordinárias do Douro caracterizam-se, segundo estudos de 2000, elaborados por especialistas de Ciências da Terra, da Universidade do Minho, e do Departamento de Geologia da Universidade de Lisboa, por um grande volume, rápida propagação e forte elevação do nível das águas (sobretudo nos troços mais estreitos). Os especialistas referem que essas cheias são de curta duração – dois a três dias – dado que a descida do nível das águas se faz de um modo igualmente rápido.A maior cheia registada no Douro data de 1909, altura em que o rio atingiu o recorde de 16.700 m3/s de caudal. A segunda maior cheia do século XX no Douro ocorreu em 1962.* * * * * * * * * * * * * * * *Fonte: Agência Lusa


MAU TEMPO: PROTECCÃO CIVIL DIZ QUE LOURINHÃ ESTÁ ISOLADA; CÂMARA NEGA – A vila da Lourinhã está isolada e 30 por cento do concelho ficou sem electricidade, disse à Lusa fonte da Protecção Civil de Lisboa, uma informação contrariada pelo presidente da Câmara.Ainda no concelho da Lourinhã, na aldeia de Papagovas, há três desalojados, que tiveram de ser retirados de casa pelos bombeiros. "Pode-se chegar à Lourinhã vindo de Torres Vedras, de Peniche e da localidade de Ribamar", disse à Lusa o presidente da Câmara da Lourinhã, José Manuel Custódio. Segundo o autarca, "o único acesso que se mantém cortado é o localizado junto à adega cooperativa, já perto da vila", acrescentou o autarca.Esta zona está alagada desde a manhã de hoje, assim como uma avenida central da vila e zonas mais baixas. Relativamente à falta de electricidade, que segundo a protecção civil de Lisboa afecta o concelho da Lourinhã em 30 por cento, atingindo principalmente as freguesias do Vimeiro, Ribamar e Ventosa, o autarca disse tratar-se de "situações pontuais que estão a ser resolvidas pela EDP".Já no concelho de Alenquer, também na zona Oeste, a localidade de Merceana está inundada, tendo sido necessário retirar várias pessoas das suas casas. Ainda em Merceana caiu uma árvore de grande porte que danificou quatro automóveis. A mesma da fonte Protecção Civil disse à Lusa que toda a zona do Oeste está "bastante afectada" pelo mau tempo, sendo que os casos mais graves se verificam em Merceana, em Alenquer, e na Lourinhã.IDOSA E CRIANÇA RETIDAS EM TELHADO DE CASA NA IRICEIRA – Uma idosa e uma criança estavam retidas às 18:00 no telhado de uma casa isolada pelas cheias, em Ribeira d`Ilhas, concelho de Mafra, sendo necessário um helicóptero para as salvar, disse fonte das operações de socorro.A fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Lisboa adiantou que o helicóptero de salvamento foi já accionado para retirar as vítimas do telhado da casa, na Ericeira, concelho de Mafra. "É impossível chegar lá por terra", disse à Lusa a mesma fonte. A fonte do CDOS acredita que esta situação, considerada grave, se resolverá em pouco tempo.INUNDAÇÕES, DERRUBE DE ÁRVORES E CAOS NO TRÂNSITO DO PORTO - O túnel da Rotunda dos Produtos Estrela encerrou ao trânsito automóvel na sequência da intensa chuva que tem caído sobre a região d o Porto, complicando o trânsito na cidade, disse à Lusa fonte dos Sapadores Bombeiros do Porto. A fonte indicou que a chuva intensa e o vento forte que têm assolado a região do Porto provocaram também inúmeras inundações em caves e ruas e o derrube d e árvores.Fonte da Câmara do Porto referiu que o Sistema Municipal de Protecção Civil está em alerta laranja e "pronto a responder a qualquer situação de emergência ". O vereador responsável pela protecção civil, Sampaio Pimentel, está a seguir a situação na zona da Ribeira, dado que o caudal do Douro tem vindo a aumenta r, situando-se próximo do nível de cheia, possibilidade que não está excluída, disse a fonte.ÁRVORE DE GRANDE PORTE CAIU SOBRE O MERCADO MUNICIPAL DE GUIMARÃES – Uma árvore de grande porte caiu hoje à tarde, com grande estrondo, sobre o telhado do mercado municipal de Guimarães, tendo causado prejuízos de monta na estrutura, disse à Lusa fonte da Protecção Civil local. Segundo a fonte, se a queda tivesse ocorrido de manhã, quando o mercado se encontra cheio de clientes, "poderíamos estar agora a lamentar consequências bem mais graves".Os Bombeiros encontram-se no local a remover a árvore e os escombros que provocou, estando os serviços camarários accionados para reparar, logo que possível, os estragos causados no telhado e noutras zonas do Mercado, garantiu a fonte.Em Guimarães, o mau tempo obrigou hoje ao corte de uma estrada na zona de Caldeiroa, uma das saídas da cidade em direcção ao Salgueiral, devido ao ribeiro que ali passa ter galgado as margens e inundado a via.ESCOLAS DE BOTICAS ENCERRAM PARA REGRESSO ANTECIPADO DE ALUNOS A CASA – O mau tempo que hoje está afectar o concelho de Boticas, com chuva e vento forte, obrigou ao encerramento das escolas para antecipar o regresso dos alunos a casa, anunciou fonte da autarquia. A fonte referiu que a suspensão das aulas se deveu ao receio de que o estado da circulação nas estradas se agrave e possa pôr em causa a segurança rodoviária.A Protecção Civil prevê o agravamento das condições meteorológicas na região até ao final do dia. Segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Vila Real, foram por todo o distrito casos pontuais de quedas de árvores e pequenas inundações em casas.Entretanto, o Instituto da Água já alertou os comerciantes da zona ribeirinha do Peso da Régua e do Pinhão, concelho de Alijó, para a probabilidade de situação de cheia na bacia do rio Douro devido à precipitação acumulada. Pedro Perry, presidente da Junta de Freguesia do Pinhão, disse que a sua localidade está de "prevenção" e que "a maior parte dos bens dos cafés e restaurante s da zona ribeirinha foram retirados por precaução".Em caso de cheia no Douro, o primeiro local afectado pela subida das águas do Douro é o cais turístico da Junqueira, na Régua.CAUDAL DO DOURO A 200 METROS CÚBICOS DO PRIMEIRO PATAMAR DE RISCO DE CHEIAS – O caudal do estuário do Douro encontrava-se, ao final da manhã de hoje, a 200 metros cúbicos por segundo (m3/s) do primeiro patamar de risco, disse à Lusa fonte do Centro de Previsão de Cheias (CPC). O valor estava a pouco mais de metade do que o comandante Martins dos Santos, da Capitania do Douro, considera como necessário para que as águas do Douro possam transbordar para a zona ribeirinha.De acordo com o oficial, a previsão meteorológica cruzada com informações de outras fontes permite prever o engrossamento do caudal a curto prazo, ainda que sem se perspectivar se venha a atingir os níveis de cheia durante o fim-de-semana. Num quadro meteorológico que tende a prolongar-se, segundo os serviços meteorológicos pelo menos até sábado, a região do Porto está hoje a ser fustigada por forte ventania e chuva intensa, ainda que o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) não tenha assinalado danos "dignos de registo".O principal indicador do risco de cheias na zona do estuário – de quase 22 quilómetros – é o volume de água debitado na barragem de Crestuma-Lever, que pouco antes das 12:00 se situava em 1.800 m3/s. A fonte esclareceu que o primeiro patamar de preocupação (a chamada "fase de aviso") é atingido com 2.000 m3/s e o segundo ("fase de alerta") é de 3.500 m3. Este patamar quase "garante", segundo o comandante Martins dos Santos, a invasão das margens na zona baixa do Porto.Os dados foram obtidos à margem da apresentação do Plano Distrital de Cheias do Distrito do Porto, hoje efectuado pela governadora civil do Porto, Isabel Oneto, durante uma visita ao CPC do Douro. Este plano estabelece as articulações a efectuar – aos níveis preventivo e em casos de emergência consumada – por todo o dispositivo de socorro, em caso de cheias no Douro ou intempéries localizadas que deixem um rasto de destruição. Comando Distrital de Operações de Socorro (entidade tutelar dos bombeiros), Instituto Nacional de Emergência Médica, Cruz Vermelha ou Capitania do Douro são algumas entidades que o plano mobiliza para operações deste tipo.O plano distrital é complementado com planos municipais, estando já activo pelo menos o do Porto, segundo informação da presidência da Câmara Municipal local. O CPC do Douro, uma estrutura dependente da Marinha Portuguesa, trabalha em todo o troço nacional do grande rio ibérico, de Barca d`Alva à foz, ao longo de 170 quilómetros e de seis distritos.A leitura dos caudais do Douro – que o Instituto Nacional da Água faz em postos distribuídos por todo o curso do rio – é o contributo principal, mas não o único, para o trabalho de avaliação do CDP. A previsão meteorológica, informações do grupo EDP sobre perspectivas de descargas anormais nas barragens, o histórico de cheias, o cruzamento de informações com os centros operacionais de operações de socorro e a experiência do pessoal adstrito ao serviço são também tidos em conta nas previsões.Além de alertas às populações, ante a eventualidade de cheias, o CPC pode determinar a suspensão de cruzeiros fluviais e obrigar as empresas concessionárias a manter as tripulações de prevenção, entre outras medidas.As cheias extraordinárias do Douro caracterizam-se, segundo estudos de 2000, elaborados por especialistas de Ciências da Terra, da Universidade do Minho, e do Departamento de Geologia da Universidade de Lisboa, por um grande volume, rápida propagação e forte elevação do nível das águas (sobretudo nos troços mais estreitos). Os especialistas referem que essas cheias são de curta duração – dois a três dias – dado que a descida do nível das águas se faz de um modo igualmente rápido.A maior cheia registada no Douro data de 1909, altura em que o rio atingiu o recorde de 16.700 m3/s de caudal. A segunda maior cheia do século XX no Douro ocorreu em 1962.* * * * * * * * * * * * * * * *Fonte: Agência Lusa

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