Fim de um impasse com um ano

29-07-2010
marcar artigo

Ex-director de Estradas vai dirigir AMT do Porto

O ex-director de Estradas do Porto Joaquim Cavalheiro é o nome encontrado pelo Ministério das Obras Públicas e Transportes para a presidência da Autoridade Metropolitana de Transportes (AMT) do Porto.

Criada no ano passado, tal como a congénere de Lisboa, esta entidade viu a sua entrada em funcionamento atrasada, porque, ainda antes das eleições legislativas, a junta metropolitana, liderada pelo PSD, recusou-se a nomear os seus representantes naquele organismo depois de se saber que a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, se preparava para nomear a então governadora civil do Porto, Isabel Oneto, para a liderança deste organismo.

Rui Rio exigiu que o cargo fosse entregue a alguém com um perfil técnico associado à área dos transportes e, com as mudanças no Governo que permitiram um desanuviar das relações entre a junta e o ministério, o actual titular da pasta comprometeu-se a acordar com os autarcas o nome a indicar para a presidência da AMT-Porto. A composição da equipa será, assim, analisada na próxima reunião da junta.

Quando a indefinição no Porto parece ter os dias contados, sabe-se no entanto que, em Lisboa, Carlos Correia se prepara para deixar a AMT-Lisboa, menos de um ano depois de iniciar o mandato, para assumir a presidência do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres. Assim, os habitantes das duas áreas metropolitanas ainda vão ter de esperar - de resto, há muita indefinição em torno da capacidade financeira das autoridades - até que se comece a perceber os efeitos da actividade das duas AMT.

Ex-director de Estradas vai dirigir AMT do Porto

O ex-director de Estradas do Porto Joaquim Cavalheiro é o nome encontrado pelo Ministério das Obras Públicas e Transportes para a presidência da Autoridade Metropolitana de Transportes (AMT) do Porto.

Criada no ano passado, tal como a congénere de Lisboa, esta entidade viu a sua entrada em funcionamento atrasada, porque, ainda antes das eleições legislativas, a junta metropolitana, liderada pelo PSD, recusou-se a nomear os seus representantes naquele organismo depois de se saber que a secretária de Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino, se preparava para nomear a então governadora civil do Porto, Isabel Oneto, para a liderança deste organismo.

Rui Rio exigiu que o cargo fosse entregue a alguém com um perfil técnico associado à área dos transportes e, com as mudanças no Governo que permitiram um desanuviar das relações entre a junta e o ministério, o actual titular da pasta comprometeu-se a acordar com os autarcas o nome a indicar para a presidência da AMT-Porto. A composição da equipa será, assim, analisada na próxima reunião da junta.

Quando a indefinição no Porto parece ter os dias contados, sabe-se no entanto que, em Lisboa, Carlos Correia se prepara para deixar a AMT-Lisboa, menos de um ano depois de iniciar o mandato, para assumir a presidência do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres. Assim, os habitantes das duas áreas metropolitanas ainda vão ter de esperar - de resto, há muita indefinição em torno da capacidade financeira das autoridades - até que se comece a perceber os efeitos da actividade das duas AMT.

marcar artigo