CDS pede mais comparticipação

13-08-2010
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Encargo mensal para as famílias supera os 40 euros

A proposta da deputada Isabel Galriça Neto, da bancada do CDS-PP, tem a data de 24 de Junho de 2010. A especialista em cuidados paliativos quer aumentar o escalão de comparticipação dos fármacos usados para tratamento do Síndrome de Asperger e de Perturbação de Hiperactividade com Défice de Atenção (PHDA). O objectivo é passar dos 37 por cento de comparticipação (escalão C) para um mínimo de 69 por cento (escalão B). "Estima-se que um em cada 300-500 indivíduos é portador do Síndrome de Asperger e que entre três a sete por cento das crianças em idade escolar apresenta PHDA", alega-se na proposta que pretende diminuir a factura na farmácia das famílias destes doentes. Isabel Galriça Neto fez as contas e, a título de exemplo, nota que o encargo mensal pode ultrapassar os 40 euros em casos em que apenas é necessário um comprimido por dia. "Convém relembrar que o ordenado mínimo nacional para 2010 é de 475 euros", acrescenta a deputada. Por resolver fica ainda o acesso destes doentes ao Serviço Nacional de Saúde, uma vez que, fora dos centros especializados onde é possível conseguir uma consulta de um dia para outro, a espera nos hospitais com consulta nesta área pode atingir alguns meses. A.C.F.

Encargo mensal para as famílias supera os 40 euros

A proposta da deputada Isabel Galriça Neto, da bancada do CDS-PP, tem a data de 24 de Junho de 2010. A especialista em cuidados paliativos quer aumentar o escalão de comparticipação dos fármacos usados para tratamento do Síndrome de Asperger e de Perturbação de Hiperactividade com Défice de Atenção (PHDA). O objectivo é passar dos 37 por cento de comparticipação (escalão C) para um mínimo de 69 por cento (escalão B). "Estima-se que um em cada 300-500 indivíduos é portador do Síndrome de Asperger e que entre três a sete por cento das crianças em idade escolar apresenta PHDA", alega-se na proposta que pretende diminuir a factura na farmácia das famílias destes doentes. Isabel Galriça Neto fez as contas e, a título de exemplo, nota que o encargo mensal pode ultrapassar os 40 euros em casos em que apenas é necessário um comprimido por dia. "Convém relembrar que o ordenado mínimo nacional para 2010 é de 475 euros", acrescenta a deputada. Por resolver fica ainda o acesso destes doentes ao Serviço Nacional de Saúde, uma vez que, fora dos centros especializados onde é possível conseguir uma consulta de um dia para outro, a espera nos hospitais com consulta nesta área pode atingir alguns meses. A.C.F.

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