PALAVROSSAVRVS REX: QUANDO O BENFICA SE TRANSCENDE

24-12-2009
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O FCPorto serviu uma noite medíocre de futebol e Pedro Proença, enquanto antigo detentor de cartão de sócio do Benfica e membro de restrito grupo de árbitros portugueses de elite, foi simplesmente humano e assinalou penalti: sancionou Yebda com um penálti falso como Sócrates (foi ludibriado por Lisandro) e isso fez com que o FC Porto empatasse o clássico do Dragão (1-1), mantivesse a dianteira no campeonato e vingasse uma sequência de jogos injustamente favoráveis ao Benfica, um de eles contra o Braga, nos quais o Benfica beneficiou escabrosamente de golos indevidos, entre foras-de-jogo e outras magias que lhe caíram que nem ginjas. Cá se fazem, cá se pagam. A equipa portista está novamente em claro declínio e com prisão de jogo. Não admira que o Benfica chegasse a ter um impensável controlo sobre a partida. Enfim, é o efeito das paragens e a prova de que, a cada pausa competitiva na Liga, a vida é mesmo muito mais doce para os habituais titulares e depois é penoso retomar o ritmo, salvo no caso do Benfica, clube em que naturalmente os seus jogadores se empolgam e transcendem sempre que defrontam o FCPorto. Passa-se o mesmo com o Leixões ou com o Trofense. Depois o efeito galvanizador dissipa-se logo no jogo seguinte.


O FCPorto serviu uma noite medíocre de futebol e Pedro Proença, enquanto antigo detentor de cartão de sócio do Benfica e membro de restrito grupo de árbitros portugueses de elite, foi simplesmente humano e assinalou penalti: sancionou Yebda com um penálti falso como Sócrates (foi ludibriado por Lisandro) e isso fez com que o FC Porto empatasse o clássico do Dragão (1-1), mantivesse a dianteira no campeonato e vingasse uma sequência de jogos injustamente favoráveis ao Benfica, um de eles contra o Braga, nos quais o Benfica beneficiou escabrosamente de golos indevidos, entre foras-de-jogo e outras magias que lhe caíram que nem ginjas. Cá se fazem, cá se pagam. A equipa portista está novamente em claro declínio e com prisão de jogo. Não admira que o Benfica chegasse a ter um impensável controlo sobre a partida. Enfim, é o efeito das paragens e a prova de que, a cada pausa competitiva na Liga, a vida é mesmo muito mais doce para os habituais titulares e depois é penoso retomar o ritmo, salvo no caso do Benfica, clube em que naturalmente os seus jogadores se empolgam e transcendem sempre que defrontam o FCPorto. Passa-se o mesmo com o Leixões ou com o Trofense. Depois o efeito galvanizador dissipa-se logo no jogo seguinte.

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