Helena Roseta representa a renovação e a seriedade mais extremas na vida política local, em especial com o Movimento Cidadãos por Lisboa. Amadureceu como mulher e como autarca e é claramente uma pedrada no charco no marasmo de vida no município Lisboeta. O seu modelo de participação, de corresponsabilização, de audição e debate permanentes representam o que há de mais fecundo para a vida comunitária e para a política locais: consensos alargados, negociados, diálogo sem o preconceito ideológico, pelo bom senso e a vertente construtiva na abordagem a quaisquer problemas. Partiram dela as críticas mais agudas à política de factos consumados do Governo para a renovação do Terreiro do Paço, usurpando competências municipais, lesando os munícipes e os bons princípios de actuação política. Partiram dela as denúncias de unilateralismo governamental e de acatamento acrítico por parte do Autarca Costa a um modo de proceder viciado de imposições e lacunas democráticas. Logo, qualquer casamento entre estes dois registos diametralmente opostos carecerá de uma justificação exaustiva e muito clara sob pena de se ver reeditada a estória da Bela e o Monstro: «Esta fonte não quis adiantar quais os lugares na equipa de António Costa que estão em discussão, mas elementos do movimento Cidadãos por Lisboa confirmaram ao PÚBLICO que a hipótese em cima da mesa é Helena Roseta ser o número dois da lista do PS e ter um outro candidato em lugar elegível. Esse candidato não deverá ser a actual vereadora Manuela Júdice, por questões de paridade de género.»
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Helena Roseta representa a renovação e a seriedade mais extremas na vida política local, em especial com o Movimento Cidadãos por Lisboa. Amadureceu como mulher e como autarca e é claramente uma pedrada no charco no marasmo de vida no município Lisboeta. O seu modelo de participação, de corresponsabilização, de audição e debate permanentes representam o que há de mais fecundo para a vida comunitária e para a política locais: consensos alargados, negociados, diálogo sem o preconceito ideológico, pelo bom senso e a vertente construtiva na abordagem a quaisquer problemas. Partiram dela as críticas mais agudas à política de factos consumados do Governo para a renovação do Terreiro do Paço, usurpando competências municipais, lesando os munícipes e os bons princípios de actuação política. Partiram dela as denúncias de unilateralismo governamental e de acatamento acrítico por parte do Autarca Costa a um modo de proceder viciado de imposições e lacunas democráticas. Logo, qualquer casamento entre estes dois registos diametralmente opostos carecerá de uma justificação exaustiva e muito clara sob pena de se ver reeditada a estória da Bela e o Monstro: «Esta fonte não quis adiantar quais os lugares na equipa de António Costa que estão em discussão, mas elementos do movimento Cidadãos por Lisboa confirmaram ao PÚBLICO que a hipótese em cima da mesa é Helena Roseta ser o número dois da lista do PS e ter um outro candidato em lugar elegível. Esse candidato não deverá ser a actual vereadora Manuela Júdice, por questões de paridade de género.»