PALAVROSSAVRVS REX: INQUÉRITO: PARTIDO PACMAN. VIL INCÚRIA

24-12-2009
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João Semedo, Honório Novo e Nuno Melo, juntos [ignoro deliberadamente o deputado açoreano do PS e o do PSD, o primeiro por ter sido figura de adorno e o segundo porque sim, apesar de ter trabalhado bem], dando o seu melhor na Comissão Parlamentar de Inquérito ao Sistema Bancário, fez mais pelo bom nome da Democracia Portuguesa que todo o Ano Parlamentar. Foi um belíssimo trabalho exaustivo e sério a fazer lembrar as Comissões norte-americanas, sempre duras e carregadas de pressão sobre os auditados, como deve ser. Claro que depois veio o Coelhinho, o Palhaço e comeu. Já se sabia que o Sistema Pacman do PS haveria de devorar esse trabalho com o tal Relatório Inócuo da Sanfona, protegendo o seu activo tóxico, o dr. Vítor Constâncio, um Espantalho de fraudes e crimes no sistema que não espantalha nem previne coisa nenhuma. Repare-se a falta de respeito insolente pela Comissão e os seus integrantes demonstrada por Dias Loureiro, mentindo, e por Vítor Constâncio, sonegando documentos, crentes de que aquele exame era pró-formista e que lhes não faltaria respaldo, dissessem o que dissessem, respaldo ou do "Menino de Ouro" ou do Sistema Pacman PS, a Loja Subterrânea que detém pardamente o poder efectivo na pobre democracia portuguesa e lhe prescreve a mais Vil Incúria e Ineficácia. É apenas por isso que, sim, faz sentido uma nova Comissão de Inquérito permanente à Democracia Portuguesa, ao BPN, ao BPP, à supervisão falhenta e inútil do Governador Constâncio, a tudo o que mexe e palpita nas esferas do Poder. Depois da Revolução de Abril, Portugal emana um odor fétido a Corrupção e a Impunidade. Não custa nada percebermos a extensão e profundidade dos danos: «Para o líder do CDS, faz sentido “terminar o trabalho que foi iniciado com a comissão de inquérito à nacionalização do BPN”. “Lamentamos que uma maioria absoluta por ter um camarada a defender dê cabo numa tarde de um trabalho de três meses”, disse Portas, acrescentando que todo o trabalho feito será útil. A proposta para a constituição de uma nova comissão de inquérito será alargada ao BPP onde “as falhas de supervisão parecem igualmente graves”.»


João Semedo, Honório Novo e Nuno Melo, juntos [ignoro deliberadamente o deputado açoreano do PS e o do PSD, o primeiro por ter sido figura de adorno e o segundo porque sim, apesar de ter trabalhado bem], dando o seu melhor na Comissão Parlamentar de Inquérito ao Sistema Bancário, fez mais pelo bom nome da Democracia Portuguesa que todo o Ano Parlamentar. Foi um belíssimo trabalho exaustivo e sério a fazer lembrar as Comissões norte-americanas, sempre duras e carregadas de pressão sobre os auditados, como deve ser. Claro que depois veio o Coelhinho, o Palhaço e comeu. Já se sabia que o Sistema Pacman do PS haveria de devorar esse trabalho com o tal Relatório Inócuo da Sanfona, protegendo o seu activo tóxico, o dr. Vítor Constâncio, um Espantalho de fraudes e crimes no sistema que não espantalha nem previne coisa nenhuma. Repare-se a falta de respeito insolente pela Comissão e os seus integrantes demonstrada por Dias Loureiro, mentindo, e por Vítor Constâncio, sonegando documentos, crentes de que aquele exame era pró-formista e que lhes não faltaria respaldo, dissessem o que dissessem, respaldo ou do "Menino de Ouro" ou do Sistema Pacman PS, a Loja Subterrânea que detém pardamente o poder efectivo na pobre democracia portuguesa e lhe prescreve a mais Vil Incúria e Ineficácia. É apenas por isso que, sim, faz sentido uma nova Comissão de Inquérito permanente à Democracia Portuguesa, ao BPN, ao BPP, à supervisão falhenta e inútil do Governador Constâncio, a tudo o que mexe e palpita nas esferas do Poder. Depois da Revolução de Abril, Portugal emana um odor fétido a Corrupção e a Impunidade. Não custa nada percebermos a extensão e profundidade dos danos: «Para o líder do CDS, faz sentido “terminar o trabalho que foi iniciado com a comissão de inquérito à nacionalização do BPN”. “Lamentamos que uma maioria absoluta por ter um camarada a defender dê cabo numa tarde de um trabalho de três meses”, disse Portas, acrescentando que todo o trabalho feito será útil. A proposta para a constituição de uma nova comissão de inquérito será alargada ao BPP onde “as falhas de supervisão parecem igualmente graves”.»

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