Videoconferência em substituição de reuniões deverá ser aprovada na AR

06-02-2011
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O PSD, através do deputado Luís Menezes, defendeu o efeito na “redução líquida da despesa pública” desta medida, além dos ganhos ambientais, com a “redução dos gases com efeito de estufa”, o que justificará a necessidade de “investimento” naqueles sistemas para a administração pública.

O deputado socialista Miguel Laranjeiro afirmou que o PS acompanha “o sentido genérico do projecto do PSD, porque também é este o caminho que está a ser seguido pelo Executivo e pela administração pública”.

“O projecto de resolução do BE introduz outras questões que não estão em debate e o melhor que podíamos fazer para nada avançar seria introduzir outros temas a reboque de outros. Essa não é a melhor opção”, considerou, por outro lado, relativamente à utilização de “software livre” proposta pelos bloquistas.

A deputada do CDS-PP Cecília Meireles reconheceu que a utilização de “software livre” é distinta, mas manifestou abertura dos democratas-cristãos para a debater e lembrou que durante a discussão do Orçamento do Estado, PS e PSD chumbaram propostas do CDS de redução de gastos com comunicações e transportes.

“São sempre momentos felizes estes em que o PSD vem reconhecer razão ao CDS”, disse.

Não considerando a substituição das reuniões presenciais pela utilização de sistemas de teleconferência a “questão central na administração pública”, o deputado comunista Jorge Machado manifestou a concordância do PCP em relação à medida, assim como à introdução de “software livre” proposta pelo BE, que, referiu, poderá poupar ao Estado em licenças “mais de 100 milhões de euros”.

Com a associação da introdução do “software livre” à questão da teleconferência, os bloquistas sublinham a “redução drástica de custos” que a introdução da medida beneficiaria.

“A introdução da videoconferência e da teleconferência na administração pública pode acontecer com um investimento muito reduzido, sem custos na aquisição de software e, na grande maioria dos casos, recorrendo ao material informático já existente em muitos serviços públicos”, argumenta o BE no projeto de resolução.

O PSD, através do deputado Luís Menezes, defendeu o efeito na “redução líquida da despesa pública” desta medida, além dos ganhos ambientais, com a “redução dos gases com efeito de estufa”, o que justificará a necessidade de “investimento” naqueles sistemas para a administração pública.

O deputado socialista Miguel Laranjeiro afirmou que o PS acompanha “o sentido genérico do projecto do PSD, porque também é este o caminho que está a ser seguido pelo Executivo e pela administração pública”.

“O projecto de resolução do BE introduz outras questões que não estão em debate e o melhor que podíamos fazer para nada avançar seria introduzir outros temas a reboque de outros. Essa não é a melhor opção”, considerou, por outro lado, relativamente à utilização de “software livre” proposta pelos bloquistas.

A deputada do CDS-PP Cecília Meireles reconheceu que a utilização de “software livre” é distinta, mas manifestou abertura dos democratas-cristãos para a debater e lembrou que durante a discussão do Orçamento do Estado, PS e PSD chumbaram propostas do CDS de redução de gastos com comunicações e transportes.

“São sempre momentos felizes estes em que o PSD vem reconhecer razão ao CDS”, disse.

Não considerando a substituição das reuniões presenciais pela utilização de sistemas de teleconferência a “questão central na administração pública”, o deputado comunista Jorge Machado manifestou a concordância do PCP em relação à medida, assim como à introdução de “software livre” proposta pelo BE, que, referiu, poderá poupar ao Estado em licenças “mais de 100 milhões de euros”.

Com a associação da introdução do “software livre” à questão da teleconferência, os bloquistas sublinham a “redução drástica de custos” que a introdução da medida beneficiaria.

“A introdução da videoconferência e da teleconferência na administração pública pode acontecer com um investimento muito reduzido, sem custos na aquisição de software e, na grande maioria dos casos, recorrendo ao material informático já existente em muitos serviços públicos”, argumenta o BE no projeto de resolução.

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