White Stripes confirmam fim após longo período de coma

05-02-2011
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A actuação aconteceu há cerca de dois anos, quando Conan O’Brien se preparava para a mudança de horário que despoletou a sua saída da NBC. Os White Stripes interromperam aí o longo período em estado comatoso, que persistia desde que a banda tinha cancelado a digressão de promoção de Icky Thump, álbum número seis, em Maio de 2007.

A “ansiedade aguda” sentida por Meg White motivou então a paragem. Desta vez, a explicação é outra: “não é por divergências artísticas ou falta de vontade para continuar, nem por quaisquer problemas de saúde”, é por “uma miríade de razões, principalmente para preservar o que é belo e especial na banda, e mantê-la assim”.

No comunicado publicado no seu site, a dupla agradece o “incrível apoio” que receberam “ao longo dos mais de 13 anos da carreira intensa e incrível dos White Stripes”. Jack e Meg White “esperam que esta decisão não seja vista pelos fãs com tristeza, mas como algo positivo feito por respeito à arte e à música que a banda criou”.

O fim foi anunciado esta quarta-feira, 2 de Fevereiro. Os White Stripes deixam um legado com seis álbuns e um registo ao vivo (CD e DVD, 2010) desde a formação em 1997, em Detroit, nos Estados Unidos. A Third Man Records, fundada por Jack White, reeditou recentemente os três primeiros – The White Stripes (1999), De Stijl (2000) e White Blood Cells (2001) – e assegurou já o lançamento de material inédito.

O sucesso planetário chegou em 2003 com o quarto álbum, Elephant. A abrir, a canção que viria a ser um mega hit: Seven nation army. Já sob todos os holofotes, os White Stripes lançaram ainda Get Behind Me Satan (2005) e Icky Thump (2007). Em 2009 estrearam o documentário Under Great White Northern Lights, realizado por Emmett Malloy, sobre a digressão de 2007 pelo Canadá.

Apesar das formalidades de despedida, o espectáculo continua. Jack White pode ser encontrado em The Raconteurs e The Dead Weather, os projectos em que tem depositado as suas forças criativas recentemente, a par da carreira a solo. A produtividade paralela de Meg White, por outro lado, tem sido bastante mais pontual, sem nenhum projecto de fôlego.

Notícia corrigida às 14h27

A actuação aconteceu há cerca de dois anos, quando Conan O’Brien se preparava para a mudança de horário que despoletou a sua saída da NBC. Os White Stripes interromperam aí o longo período em estado comatoso, que persistia desde que a banda tinha cancelado a digressão de promoção de Icky Thump, álbum número seis, em Maio de 2007.

A “ansiedade aguda” sentida por Meg White motivou então a paragem. Desta vez, a explicação é outra: “não é por divergências artísticas ou falta de vontade para continuar, nem por quaisquer problemas de saúde”, é por “uma miríade de razões, principalmente para preservar o que é belo e especial na banda, e mantê-la assim”.

No comunicado publicado no seu site, a dupla agradece o “incrível apoio” que receberam “ao longo dos mais de 13 anos da carreira intensa e incrível dos White Stripes”. Jack e Meg White “esperam que esta decisão não seja vista pelos fãs com tristeza, mas como algo positivo feito por respeito à arte e à música que a banda criou”.

O fim foi anunciado esta quarta-feira, 2 de Fevereiro. Os White Stripes deixam um legado com seis álbuns e um registo ao vivo (CD e DVD, 2010) desde a formação em 1997, em Detroit, nos Estados Unidos. A Third Man Records, fundada por Jack White, reeditou recentemente os três primeiros – The White Stripes (1999), De Stijl (2000) e White Blood Cells (2001) – e assegurou já o lançamento de material inédito.

O sucesso planetário chegou em 2003 com o quarto álbum, Elephant. A abrir, a canção que viria a ser um mega hit: Seven nation army. Já sob todos os holofotes, os White Stripes lançaram ainda Get Behind Me Satan (2005) e Icky Thump (2007). Em 2009 estrearam o documentário Under Great White Northern Lights, realizado por Emmett Malloy, sobre a digressão de 2007 pelo Canadá.

Apesar das formalidades de despedida, o espectáculo continua. Jack White pode ser encontrado em The Raconteurs e The Dead Weather, os projectos em que tem depositado as suas forças criativas recentemente, a par da carreira a solo. A produtividade paralela de Meg White, por outro lado, tem sido bastante mais pontual, sem nenhum projecto de fôlego.

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