Segundo a classificação da S&P, a nova nota, a sétima melhor numa escala de 22, refere-se à dívida com maturação a longo prazo, mas vulnerável à evolução da situação económica.
O facto de haver ainda “grandes incertezas” quanto à dimensão da necessidade de recapitalização das instituições financeiras da Irlanda esteve na origem deste corte, justificou a agência em comunicado citado pela AFP, tal como tinham feito as restantes agências, que já tinham colocado o rating da Irlanda abaixo do de Portugal.
O nível da S&P, que baixou ainda a nota da dívida emitida a curto prazo, que passou de “A-1” para “A-2”, continua, ainda assim, acima dos atribuídas pela Moody’s e pela Fitch.
“Se o mercado de trabalho vier a degradar-se ainda mais", explica Frank Gill, analista da S&P, citado pela AFP, um eventual aumento do incumprimeto no "crédito imobiliário poderia conduzir a faltas de capital suplementar mais elevadas" do que a agência antecipa neste momento.
Hoje, a agência de notação financeira manteve a nota da Irlanda ainda sob vilgilânca negativa, podendo voltar a baixá-la nos próximos três meses, embora mantendo-a na categoria de “investimento”.
O Governo irlandês acordou, em Novembro, com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI), um plano de ajuda de 85 mil milhões de euros para a recapitalização do sector bancário.
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Segundo a classificação da S&P, a nova nota, a sétima melhor numa escala de 22, refere-se à dívida com maturação a longo prazo, mas vulnerável à evolução da situação económica.
O facto de haver ainda “grandes incertezas” quanto à dimensão da necessidade de recapitalização das instituições financeiras da Irlanda esteve na origem deste corte, justificou a agência em comunicado citado pela AFP, tal como tinham feito as restantes agências, que já tinham colocado o rating da Irlanda abaixo do de Portugal.
O nível da S&P, que baixou ainda a nota da dívida emitida a curto prazo, que passou de “A-1” para “A-2”, continua, ainda assim, acima dos atribuídas pela Moody’s e pela Fitch.
“Se o mercado de trabalho vier a degradar-se ainda mais", explica Frank Gill, analista da S&P, citado pela AFP, um eventual aumento do incumprimeto no "crédito imobiliário poderia conduzir a faltas de capital suplementar mais elevadas" do que a agência antecipa neste momento.
Hoje, a agência de notação financeira manteve a nota da Irlanda ainda sob vilgilânca negativa, podendo voltar a baixá-la nos próximos três meses, embora mantendo-a na categoria de “investimento”.
O Governo irlandês acordou, em Novembro, com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI), um plano de ajuda de 85 mil milhões de euros para a recapitalização do sector bancário.