Pedido de ajuda “tornou-se inevitável” para Portugal, diz Vítor Constâncio

09-04-2011
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Questionado sobre o pedido de ajuda externa e os seus efeitos na zona euro, ex-governador do Banco de Portugal diz que a solicitação anunciada ontem pelo primeiro-ministro “clarifica uma situação”, já que os mercados “estavam a fazer pressão” sobre Portugal.

“Tornou-se inevitável para Portugal” recorrer à ajuda externa, concluiu Vítor Constâncio, em linha com a posição de Jean-Claude Trichet, presidente da autoridade monetária europeia, que hoje em Frankfurt disse ter enviado ao executivo português indicações nesse sentido, depois do chumbo do Programa de Estabilidade e Crescimento (o chamado PEC IV), no Parlamento, há duas semanas.

O pedido de ajuda foi anunciado ontem à noite por José Sócrates e confirmado e considerado também inevitável pela Comissão Europeia.

Questionado sobre o pedido de ajuda externa e os seus efeitos na zona euro, ex-governador do Banco de Portugal diz que a solicitação anunciada ontem pelo primeiro-ministro “clarifica uma situação”, já que os mercados “estavam a fazer pressão” sobre Portugal.

“Tornou-se inevitável para Portugal” recorrer à ajuda externa, concluiu Vítor Constâncio, em linha com a posição de Jean-Claude Trichet, presidente da autoridade monetária europeia, que hoje em Frankfurt disse ter enviado ao executivo português indicações nesse sentido, depois do chumbo do Programa de Estabilidade e Crescimento (o chamado PEC IV), no Parlamento, há duas semanas.

O pedido de ajuda foi anunciado ontem à noite por José Sócrates e confirmado e considerado também inevitável pela Comissão Europeia.

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