Passos pergunta se portugueses querem Governo que "rapou o fundo ao tacho"

23-05-2011
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"Eu tenho a certeza que não", acrescentou Passos Coelho, durante um almoço de campanha em Vila Nova de Mil Fontes, concelho de Odemira.

Na sua intervenção, o presidente do PSD referiu que o aconselham a não dizer "tantas coisas que possam assustar as pessoas", que lhe dizem para ficar calado, deixando "apenas as pessoas votarem contra o Sócrates" porque "o país já não o pode aturar".

"Eu sei que as pessoas querem mudar este Governo, mas a nós não nos basta ganhar as eleições, nós temos mesmo de mudar a nossa economia, a maneira como o Estado funciona", defendeu, afirmando que escolheu "o caminho mais difícil".

Segundo Passos Coelho, é preciso dirigir os apoios sociais a quem mais precisa, mudar a justiça e ter "uma educação que dê uma verdadeira oportunidade às pessoas" e não que lhes ofereça "falsas oportunidades".

"A política do ilusionismo e da facilidade dá votos ao Governo, mas miséria e desemprego aos portugueses", considerou.

Passos Coelho voltou a defender que "a mudança só pode ser feita pelo PSD", considerando que só ele e José Sócrates são candidatos a primeiro-ministro e reiterando que não governará com o PS.

"Escusam de vir com fantasias: no dia 5 de Junho ou José Sócrates continuará como primeiro-ministro ou eu serei convidado a formar Governo pelo senhor Presidente da República. Mas não estaremos os dois no mesmo Governo e não estará o PSD com o PS a governar", disse.

"Eu tenho a certeza que não", acrescentou Passos Coelho, durante um almoço de campanha em Vila Nova de Mil Fontes, concelho de Odemira.

Na sua intervenção, o presidente do PSD referiu que o aconselham a não dizer "tantas coisas que possam assustar as pessoas", que lhe dizem para ficar calado, deixando "apenas as pessoas votarem contra o Sócrates" porque "o país já não o pode aturar".

"Eu sei que as pessoas querem mudar este Governo, mas a nós não nos basta ganhar as eleições, nós temos mesmo de mudar a nossa economia, a maneira como o Estado funciona", defendeu, afirmando que escolheu "o caminho mais difícil".

Segundo Passos Coelho, é preciso dirigir os apoios sociais a quem mais precisa, mudar a justiça e ter "uma educação que dê uma verdadeira oportunidade às pessoas" e não que lhes ofereça "falsas oportunidades".

"A política do ilusionismo e da facilidade dá votos ao Governo, mas miséria e desemprego aos portugueses", considerou.

Passos Coelho voltou a defender que "a mudança só pode ser feita pelo PSD", considerando que só ele e José Sócrates são candidatos a primeiro-ministro e reiterando que não governará com o PS.

"Escusam de vir com fantasias: no dia 5 de Junho ou José Sócrates continuará como primeiro-ministro ou eu serei convidado a formar Governo pelo senhor Presidente da República. Mas não estaremos os dois no mesmo Governo e não estará o PSD com o PS a governar", disse.

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