Francisco Assis sugere "contenção verbal" a Pedro Passos Coelho

23-05-2011
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“Aliás, foi esse o apelo que o Presidente da República fez, recentemente, no 25 de Abril, a todos líderes partidários e dirigentes políticos e eu creio que esse apelo mantém-se vivo”, disse Francisco Assis, em declarações à Lusa.

À margem de uma visita que efectuou às obras do Centro de Reabilitação do Norte, em Valadares, Gaia, Francisco Assis aconselhou o presidente do PSD a ter “clareza na apresentação das propostas, respeito pelos adversários e, sobretudo, que não feche portas à possibilidade” de se estabelecerem “compromissos que eventualmente se venham a revelar necessários”.

“E já sabemos que alguns são mesmo necessários. Por isso, lamento muito o caminho que o PSD está a prosseguir neste momento, que me parece ser um caminho de irresponsabilidade e de insensatez, que prejudica a qualidade da discussão política em Portugal”, acrescentou.

O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, afirmou na quarta-feira à noite, em Albufeira, que recusará "fazer arranjinhos de poder" e pediu que deixe de se "andar a construir muitos cenários" sobre a formação do próximo Governo.

O cabeça de lista do PS pelo Porto considerou ainda que “o líder do PSD está a revelar algum desnorte nesta fase da discussão politica”.

“Julgo que o que se deve esperar de qualquer líder político neste momento é que apresente com clareza ao país as suas próprias posições, a sua leitura da realidade e as suas propostas para o futuro de Portugal. Que não tenha vergonha de dizer aquilo que pensa e aquilo que propõe”, sintetizou Assis.

“Aliás, foi esse o apelo que o Presidente da República fez, recentemente, no 25 de Abril, a todos líderes partidários e dirigentes políticos e eu creio que esse apelo mantém-se vivo”, disse Francisco Assis, em declarações à Lusa.

À margem de uma visita que efectuou às obras do Centro de Reabilitação do Norte, em Valadares, Gaia, Francisco Assis aconselhou o presidente do PSD a ter “clareza na apresentação das propostas, respeito pelos adversários e, sobretudo, que não feche portas à possibilidade” de se estabelecerem “compromissos que eventualmente se venham a revelar necessários”.

“E já sabemos que alguns são mesmo necessários. Por isso, lamento muito o caminho que o PSD está a prosseguir neste momento, que me parece ser um caminho de irresponsabilidade e de insensatez, que prejudica a qualidade da discussão política em Portugal”, acrescentou.

O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, afirmou na quarta-feira à noite, em Albufeira, que recusará "fazer arranjinhos de poder" e pediu que deixe de se "andar a construir muitos cenários" sobre a formação do próximo Governo.

O cabeça de lista do PS pelo Porto considerou ainda que “o líder do PSD está a revelar algum desnorte nesta fase da discussão politica”.

“Julgo que o que se deve esperar de qualquer líder político neste momento é que apresente com clareza ao país as suas próprias posições, a sua leitura da realidade e as suas propostas para o futuro de Portugal. Que não tenha vergonha de dizer aquilo que pensa e aquilo que propõe”, sintetizou Assis.

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