Polícias espanhóis manifestam-se em Vilar Formoso no dia 28

23-05-2011
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Os polícias espanhóis concentrar-se-ão em Vilar Formoso, pelas 12h30, na zona sem trânsito da Avenida Europa e apelam aos sindicatos policiais portugueses para fazerem o mesmo, mas do lado espanhol. Pretendem desse modo alertar para o que dizem ser uma perseguição contra os representantes sindicais, alvos de constantes processos disciplinares e outras punições de cada vez que denunciam algo que contraria as chefias

“Portugal é neste momento o único país europeu que já demitiu e continua a tentar demitir sindicalistas”, refere o comunicado assinado por Manuel Mato, o representante dos Sindicatos de Polícia de Espanha. A alusão aos polícias demitidos refere-se aos dirigentes do Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP) António Ramos e António Cartaxo, enquanto a referência aos polícias que podem vir a ser demitidos tem a ver com o presidente do Sindicato Nacional da Polícia, Armando Ferreira.

“Quero dizer frontalmente ao comando da polícia portuguesa, ao ministro do interior português e ao primeiro ministro de Portugal que é uma vergonha o que está a acontecer em Portugal”, refere Manuel Mato, lembrando que o Governo nacional “tem tido ao longo dos últimos seis anos uma política de repressão contra os seus polícias e principalmente se eles forem dirigentes sindicais”.

“O Governo português não está a ser justo com as forças de segurança do Estado. Não é exibindo o regulamento disciplinar, como arma retaliatória e com o objectivo de silenciar e lapidar as legítimas aspirações de liberdade dos polícias, que vai resolver os muitos problemas existentes. Vai apenas criar mais problemas e denegrir a imagem internacionalmente”, refere ainda o representante dos sindicatos espanhóis, lembrando que no seu país o seu governo “teima em aprender as coisas erradas com o seu congénere português”.

As aludidas perseguições, ainda de acordo com o sindicalista espanhol, já motivaram, na passada semana, a apresentação de uma queixa, por parte da EUROCOP (estrutura sindical de polícias europeias), na União Europeia.

Os polícias espanhóis concentrar-se-ão em Vilar Formoso, pelas 12h30, na zona sem trânsito da Avenida Europa e apelam aos sindicatos policiais portugueses para fazerem o mesmo, mas do lado espanhol. Pretendem desse modo alertar para o que dizem ser uma perseguição contra os representantes sindicais, alvos de constantes processos disciplinares e outras punições de cada vez que denunciam algo que contraria as chefias

“Portugal é neste momento o único país europeu que já demitiu e continua a tentar demitir sindicalistas”, refere o comunicado assinado por Manuel Mato, o representante dos Sindicatos de Polícia de Espanha. A alusão aos polícias demitidos refere-se aos dirigentes do Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP) António Ramos e António Cartaxo, enquanto a referência aos polícias que podem vir a ser demitidos tem a ver com o presidente do Sindicato Nacional da Polícia, Armando Ferreira.

“Quero dizer frontalmente ao comando da polícia portuguesa, ao ministro do interior português e ao primeiro ministro de Portugal que é uma vergonha o que está a acontecer em Portugal”, refere Manuel Mato, lembrando que o Governo nacional “tem tido ao longo dos últimos seis anos uma política de repressão contra os seus polícias e principalmente se eles forem dirigentes sindicais”.

“O Governo português não está a ser justo com as forças de segurança do Estado. Não é exibindo o regulamento disciplinar, como arma retaliatória e com o objectivo de silenciar e lapidar as legítimas aspirações de liberdade dos polícias, que vai resolver os muitos problemas existentes. Vai apenas criar mais problemas e denegrir a imagem internacionalmente”, refere ainda o representante dos sindicatos espanhóis, lembrando que no seu país o seu governo “teima em aprender as coisas erradas com o seu congénere português”.

As aludidas perseguições, ainda de acordo com o sindicalista espanhol, já motivaram, na passada semana, a apresentação de uma queixa, por parte da EUROCOP (estrutura sindical de polícias europeias), na União Europeia.

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