Maior rede de livrarias do mundo prestes a ser vendida por 700 milhões de euros

23-05-2011
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O grupo norte-americano, dono da QVC e rede de cabo Starz, ofereceu 17 dólares por acção, uma valorização de 20 por cento face ao preço dos títulos da Barnes & Noble, ontem, no encerramento da bolsa. Em comunicado, a livraria diz que a proposta será avaliada pelo conselho de administração e está sujeita ao acordo e aprovação dos accionistas. Para além disso, a oferta está dependente da participação no capital (e na futura gestão) de Leonard Riggio, chairman e fundador da rede de livrarias.

Ao comprar a Barnes & Noble, a Liberty Media entra num novo segmento de produtos de entretenimento, aproveitando o negócio da venda online de livros e dos livros digitais. A maior rede de livrarias do mundo tem tentado enfrentar a lucrativa Amazon mas desde o ano passado que vive uma disputa interna entre dois accionistas: o fundador Leonard Riggio, com 30 por cento do capital, e Ronald W. Burkle bilionário playboy e amigo de Bill Clinton, com 19 por cento de participação.

A empresa, que quer “avaliar alternativas estratégicas”, ofereceu-se aos investidores em Agosto de 2010 e os dois accionistas eram os principais interessados.

O valor de mercado da Barnes & Noble atingiu os 750 milhões de dólares (564 milhões de euros), valor distante dos 57 mil milhões de dólares que vale a Amazon, a retalhista online que muito contribuiu para a queda da emblemática cadeia livreira.

A Barnes & Noble tentou dar o salto. Em 2009 comprou a Fictionwise, uma loja de livros na Internet e tentou competir com a Amazon e a Apple no mercado dos livros electrónicos ao abrir a sua própria loja online e ao lançar o Nook, leitor de livros digitais. Apesar das tentativas e do poder da sua marca, não conseguiu vencer.

Notícia rectificada às 12h55

O grupo norte-americano, dono da QVC e rede de cabo Starz, ofereceu 17 dólares por acção, uma valorização de 20 por cento face ao preço dos títulos da Barnes & Noble, ontem, no encerramento da bolsa. Em comunicado, a livraria diz que a proposta será avaliada pelo conselho de administração e está sujeita ao acordo e aprovação dos accionistas. Para além disso, a oferta está dependente da participação no capital (e na futura gestão) de Leonard Riggio, chairman e fundador da rede de livrarias.

Ao comprar a Barnes & Noble, a Liberty Media entra num novo segmento de produtos de entretenimento, aproveitando o negócio da venda online de livros e dos livros digitais. A maior rede de livrarias do mundo tem tentado enfrentar a lucrativa Amazon mas desde o ano passado que vive uma disputa interna entre dois accionistas: o fundador Leonard Riggio, com 30 por cento do capital, e Ronald W. Burkle bilionário playboy e amigo de Bill Clinton, com 19 por cento de participação.

A empresa, que quer “avaliar alternativas estratégicas”, ofereceu-se aos investidores em Agosto de 2010 e os dois accionistas eram os principais interessados.

O valor de mercado da Barnes & Noble atingiu os 750 milhões de dólares (564 milhões de euros), valor distante dos 57 mil milhões de dólares que vale a Amazon, a retalhista online que muito contribuiu para a queda da emblemática cadeia livreira.

A Barnes & Noble tentou dar o salto. Em 2009 comprou a Fictionwise, uma loja de livros na Internet e tentou competir com a Amazon e a Apple no mercado dos livros electrónicos ao abrir a sua própria loja online e ao lançar o Nook, leitor de livros digitais. Apesar das tentativas e do poder da sua marca, não conseguiu vencer.

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