A 23 de janeiro, a crítica Beatriz Resende resenhou A mulher que transou com o cavalo, livro de contos de João Ximenes Braga. O livro é avaliado negativamente pela professora da UFRJ. Agora, em função dessa crítica, João Ximenes escreveu um texto em que defende pontos de vistas e orientações criativas, publicado no portal Saraiva Conteúdo. Para ele, trata-se de uma resenha “leviana”. Aqui, um trecho do texto do cronista e ficcionista Ximenes Braga: “Primeira regra da ética da crítica, ou pelo menos assim aprendi no tempo em que as fazia: não se pode apenas impingir seus preceitos à obra, é preciso tentar entender minimamente a que o autor se propõe. Ela tanto não o fez que não me reconheço nem nos elogios. Começa com um que me sinto constrangido a recusar: ‘conhecido como cronista inspirado que é, dono de uma prosa inteligente atravessada por humor sutil’. Agradeço o ‘inspirado’, mas… ‘prosa inteligente’? ‘Humor sutil’? Eu?”
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A 23 de janeiro, a crítica Beatriz Resende resenhou A mulher que transou com o cavalo, livro de contos de João Ximenes Braga. O livro é avaliado negativamente pela professora da UFRJ. Agora, em função dessa crítica, João Ximenes escreveu um texto em que defende pontos de vistas e orientações criativas, publicado no portal Saraiva Conteúdo. Para ele, trata-se de uma resenha “leviana”. Aqui, um trecho do texto do cronista e ficcionista Ximenes Braga: “Primeira regra da ética da crítica, ou pelo menos assim aprendi no tempo em que as fazia: não se pode apenas impingir seus preceitos à obra, é preciso tentar entender minimamente a que o autor se propõe. Ela tanto não o fez que não me reconheço nem nos elogios. Começa com um que me sinto constrangido a recusar: ‘conhecido como cronista inspirado que é, dono de uma prosa inteligente atravessada por humor sutil’. Agradeço o ‘inspirado’, mas… ‘prosa inteligente’? ‘Humor sutil’? Eu?”
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