A Alma Russa

20-05-2011
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Ninguém sabe explicar o que é. De qualquer forma ninguém o saberia explicar em inglês. Anos rodeados pela cortina de ferro levou ao isolamento da língua. A cidade, feita em cima de um enorme pântano, parece desoladora com os seus edifícios sujos, as suas ruas em obras, o gelo nos passeios, o céu pesado, cor de chumbo. E, contudo, há um peso, imperial certamente, de uma história que teve importância. De uma cidade que ainda procura um lugar na história contemporânea, dividida entre uma Europa a velocidades várias e uma Rússia que a prende. São Petersburgo é a mais enigmática das cidades que conheci.

Ninguém sabe explicar o que é. De qualquer forma ninguém o saberia explicar em inglês. Anos rodeados pela cortina de ferro levou ao isolamento da língua. A cidade, feita em cima de um enorme pântano, parece desoladora com os seus edifícios sujos, as suas ruas em obras, o gelo nos passeios, o céu pesado, cor de chumbo. E, contudo, há um peso, imperial certamente, de uma história que teve importância. De uma cidade que ainda procura um lugar na história contemporânea, dividida entre uma Europa a velocidades várias e uma Rússia que a prende. São Petersburgo é a mais enigmática das cidades que conheci.

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