o blogue da edição: Os «sebos» do Brasil, por Isabel Coutinho

25-05-2011
marcar artigo


«Andava eu há uns meses na Livraria da Travessa de Ipanema, no Rio de Janeiro, à procura de um livro de João Guimarães, Tutaméia (Terceiras estórias) - o último que ele publicou em vida e que reúne narrativas curtas originalmente escritas para serem publicadas em revistas -, quando, depois de já ter dado voltas em várias estantes, me dirigi a um simpático livreiro.Ele voltou à prateleira onde estavam juntos uma série de livros de João Guimarães Rosa editados pela editora Nova Fronteira e também não o encontrou.Depois de ter ido verificar a disponibilidade no catálogo em computador, veio com a notícia de que esse livro estava esgotado na livraria e também no editor. Ao ver a minha cara de desilusão, o livreiro disse-me que não me preocupasse e que procurasse o livro em “sebos”.Alguém já me tinha explicado que os “sebos” no Brasil são os “alfarrabistas”, porque se não a nossa conversa ter-se-ia certamente transformado num diálogo muito bizarro.»Ler na íntegra aqui.-Consulte a oferta de formação da Booktailors na barra lateral do blogue.


«Andava eu há uns meses na Livraria da Travessa de Ipanema, no Rio de Janeiro, à procura de um livro de João Guimarães, Tutaméia (Terceiras estórias) - o último que ele publicou em vida e que reúne narrativas curtas originalmente escritas para serem publicadas em revistas -, quando, depois de já ter dado voltas em várias estantes, me dirigi a um simpático livreiro.Ele voltou à prateleira onde estavam juntos uma série de livros de João Guimarães Rosa editados pela editora Nova Fronteira e também não o encontrou.Depois de ter ido verificar a disponibilidade no catálogo em computador, veio com a notícia de que esse livro estava esgotado na livraria e também no editor. Ao ver a minha cara de desilusão, o livreiro disse-me que não me preocupasse e que procurasse o livro em “sebos”.Alguém já me tinha explicado que os “sebos” no Brasil são os “alfarrabistas”, porque se não a nossa conversa ter-se-ia certamente transformado num diálogo muito bizarro.»Ler na íntegra aqui.-Consulte a oferta de formação da Booktailors na barra lateral do blogue.

marcar artigo