Alhos Vedros ao Poder !: O velho problema

28-05-2010
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A CACAV lá vai fazendo o que pode em matéria de dinamização cultural.As iniciativas são meritórias, a concretização oscila mas por estas bandas é a única iniciativa do género que persiste.O problema para mim, e é velho o diferendo, passa-se com a quase completa dependência dos humores dos poderes locais, já que os apoios são sempre os mesmos.A zona não é rica, as hipóteses são escassas poderão dizer.Mas a verdade é que há alternativas. Poderiam existir patrocínios negociados tanto no plano da publicidade, como no estabelecimento de parcerias com casas e marcas de produtos ligados a pelo menos algumas destas actividades.É que é muito incómodo estar sempre dependente dos mesmos e ainda por cima de quem é.Depois é preciso muito respeitinho e tacto, para que alguém possa levantar a voz.Não espanta, pois, que surjam agora aqueles que se esforçam por distinguir este daqueles e por aí abaixo, elogiando o trabalho de um por oposição à atitude dos outros.E isso é chato e prende muito as mãos e a língua.E toda esta dependência absoluta da CMM e da JFAV, com o selo bem à mostra para que ninguém se esqueça, faz-me lembrar os tempos que era obrigatório cada colectividade e cada café ter um exemplar de o diário bem à mostra. Usar o Diário de Notícias só como segunda alternativa e era apenas para os mais afoitos.Até A Bola era preciso eu ir ler ao recanto da velha guarda do ex-Café Central, ali na esquina oposta à loja do Plácido Rosa.AV1 (não adianta dizerem que eu critico, mas não faço nada, porque se calhar é verdade, mas também é verdade que me cansei...)


A CACAV lá vai fazendo o que pode em matéria de dinamização cultural.As iniciativas são meritórias, a concretização oscila mas por estas bandas é a única iniciativa do género que persiste.O problema para mim, e é velho o diferendo, passa-se com a quase completa dependência dos humores dos poderes locais, já que os apoios são sempre os mesmos.A zona não é rica, as hipóteses são escassas poderão dizer.Mas a verdade é que há alternativas. Poderiam existir patrocínios negociados tanto no plano da publicidade, como no estabelecimento de parcerias com casas e marcas de produtos ligados a pelo menos algumas destas actividades.É que é muito incómodo estar sempre dependente dos mesmos e ainda por cima de quem é.Depois é preciso muito respeitinho e tacto, para que alguém possa levantar a voz.Não espanta, pois, que surjam agora aqueles que se esforçam por distinguir este daqueles e por aí abaixo, elogiando o trabalho de um por oposição à atitude dos outros.E isso é chato e prende muito as mãos e a língua.E toda esta dependência absoluta da CMM e da JFAV, com o selo bem à mostra para que ninguém se esqueça, faz-me lembrar os tempos que era obrigatório cada colectividade e cada café ter um exemplar de o diário bem à mostra. Usar o Diário de Notícias só como segunda alternativa e era apenas para os mais afoitos.Até A Bola era preciso eu ir ler ao recanto da velha guarda do ex-Café Central, ali na esquina oposta à loja do Plácido Rosa.AV1 (não adianta dizerem que eu critico, mas não faço nada, porque se calhar é verdade, mas também é verdade que me cansei...)

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