Alhos Vedros ao Poder !: Os Engenheiros da Treta

28-05-2010
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Nesta santa terra que é Portugal cheia de ignorantes, muitos deles diplomados, nada como exibir um título para fazer parecer que o disparate tem fundamentação académica.Antes de haver treinadores com licenciatura específica na área do Desporto, que alarido cada vez que um deles tinha mais do que a 4º classe e o neurónio da ordem à Jaime Pacheco.Curiosamente esta saloice teve principal exemplo a norte com duas passagenms pelo FCP, com Artur Jorge, o "poeta" que até tuinha um curso de Coimbra, e com fernando Santos, o "engenheiro do penta".Como treinadores bem sabemos que o que valem é muito relativo e a licenciatura e títulos de poucos lhes serviram.Na política, o provincianismo é igual e qualquer labrego que tenha passado à porta de uma Universidade é shôr dôtor e se lá entrou para ir tomar uma bica com um amigo é mestre e então se chegou a espreitar a casa de banho é logo doutorado.José Sócrates é apenas mais um daqueles políticos que, quando chegou ao governo depois de uma carreira de aparelhista como tantos outros aspirantes, decidiu transformar um bacharelato digno em algo mais.Mas em vez de optar pelo caminho difícil de uma instituição pública com prestígio, preferiu ir para uma Universidade de criação recente e, como as outras, ávida de ter alunos "destacados".O homem até pode ter feito exames, ter andado por lá, terem-lhe lançado as belas notas e passado um diploma, se foi ao Domingo ou a 30 de Fevereiro não interessa.A dúvida que ficará sempre é que - com os testemunhos credíveis que tem de tal presença - todos teremos o direito a duvidar da lisura do processo e se eles fez exames, se já não saberia o resultado do jogo ou se, como eu sei que se passava em muitas universidades do género na mesma altura, todas auditadas e tudo o mais, se pela porta do cavalo não era dada a hipótese de corrigir os espalhanços da prova original.E, por muito que venham alegar imensa honradez e transparência, dificilmente me convencerão que uma licenciatura se faz com quatro cadeiras dadas por um professor que fazia parte também do governo PS, que só mais um aluno da turma diz ter conhecido, e uma outra pelo próprio reitor que ditou as regras da equivalência.Desculpem lá, não me gozem, o gato está todo de fora.


Nesta santa terra que é Portugal cheia de ignorantes, muitos deles diplomados, nada como exibir um título para fazer parecer que o disparate tem fundamentação académica.Antes de haver treinadores com licenciatura específica na área do Desporto, que alarido cada vez que um deles tinha mais do que a 4º classe e o neurónio da ordem à Jaime Pacheco.Curiosamente esta saloice teve principal exemplo a norte com duas passagenms pelo FCP, com Artur Jorge, o "poeta" que até tuinha um curso de Coimbra, e com fernando Santos, o "engenheiro do penta".Como treinadores bem sabemos que o que valem é muito relativo e a licenciatura e títulos de poucos lhes serviram.Na política, o provincianismo é igual e qualquer labrego que tenha passado à porta de uma Universidade é shôr dôtor e se lá entrou para ir tomar uma bica com um amigo é mestre e então se chegou a espreitar a casa de banho é logo doutorado.José Sócrates é apenas mais um daqueles políticos que, quando chegou ao governo depois de uma carreira de aparelhista como tantos outros aspirantes, decidiu transformar um bacharelato digno em algo mais.Mas em vez de optar pelo caminho difícil de uma instituição pública com prestígio, preferiu ir para uma Universidade de criação recente e, como as outras, ávida de ter alunos "destacados".O homem até pode ter feito exames, ter andado por lá, terem-lhe lançado as belas notas e passado um diploma, se foi ao Domingo ou a 30 de Fevereiro não interessa.A dúvida que ficará sempre é que - com os testemunhos credíveis que tem de tal presença - todos teremos o direito a duvidar da lisura do processo e se eles fez exames, se já não saberia o resultado do jogo ou se, como eu sei que se passava em muitas universidades do género na mesma altura, todas auditadas e tudo o mais, se pela porta do cavalo não era dada a hipótese de corrigir os espalhanços da prova original.E, por muito que venham alegar imensa honradez e transparência, dificilmente me convencerão que uma licenciatura se faz com quatro cadeiras dadas por um professor que fazia parte também do governo PS, que só mais um aluno da turma diz ter conhecido, e uma outra pelo próprio reitor que ditou as regras da equivalência.Desculpem lá, não me gozem, o gato está todo de fora.

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