O Cachimbo de Magritte: Chomsky e os seus

30-05-2010
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Noam Chomsky está de volta aos seus. Encontrou-se ontem com o sheik Muhammad Hussein Fadlallah, o líder espiritual do Hezbollah, a quem deu conselhos tácticos. Nada de novo: o apoio de Chomsky a este, como a qualquer outro, movimento empenhado na eliminação de Israel - de facto e declaradamente no extermínio judaico (Cf. aqui, a auto-apresentação do sheik) - é uma constante da sua vida. Que já vai longa. Nem Chomsky é o primeiro judeu da história a dedicar a sua vida ao extermínio judaico. Mas há algum povo à face da terra que não tenha tido nos seus traidores os seus maiores e mais eficazes inimigos? O mesmo vale para os EUA, onde Chomsky nasceu e de que é cidadão, pátria a que vota um ódio não menos obsessivo.


Noam Chomsky está de volta aos seus. Encontrou-se ontem com o sheik Muhammad Hussein Fadlallah, o líder espiritual do Hezbollah, a quem deu conselhos tácticos. Nada de novo: o apoio de Chomsky a este, como a qualquer outro, movimento empenhado na eliminação de Israel - de facto e declaradamente no extermínio judaico (Cf. aqui, a auto-apresentação do sheik) - é uma constante da sua vida. Que já vai longa. Nem Chomsky é o primeiro judeu da história a dedicar a sua vida ao extermínio judaico. Mas há algum povo à face da terra que não tenha tido nos seus traidores os seus maiores e mais eficazes inimigos? O mesmo vale para os EUA, onde Chomsky nasceu e de que é cidadão, pátria a que vota um ódio não menos obsessivo.

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