A direcção da Liga estava "ferida de morte", diz Rui Alves

01-04-2010
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Rui Alves, presidente do Nacional, falou na condição de candidato à presidência da Liga um dia depois de Hermínio Loureiro ter saído de cena. Disse que a demissão de Hermínio "peca por tardia", que todos os órgãos escolhidos pelo presidente demissionário deviam cair e aproveitou para comentar a candidatura de Fernando Gomes ao mesmo posto. "Não me parece que tenha um trajecto de liderança que lhe dê, à partida, condições para os desafios no futebol profissional".

O momento, diz Rui Alves, exige medidas mais radicais. Na sua opinião, todos os órgãos escolhidos por Hermínio Loureiro "deviam apresentar a sua demissão" e Valentim Loureiro, presidente da Assembleia Geral, devia "convocar uma reunião extraordinária". O caso do túnel do Estádio da Luz está na origem do tumulto na Liga, mas Alves diz que a liderança de Loureiro há muito que estava "ferida de morte". "Não é possível defender os interesses do futebol e ser deputado de um partido. Para ser presidente da Liga, há que ser totalmente independente de qualquer interesse", lançou o candidato, deixando claro que abandonará a presidência do clube madeirense em caso de vitória. Por fim, defendeu a alteração de estatutos, de forma a responsabilizar "as pessoas" e "os seus actos de gestão".

Ontem, no mesmo dia em que o presidente da Académica, José Eduardo Simões, defendeu que Fernando Gomes seria o candidato ideal a suceder Hermínio Loureiro ("dificilmente se poderia pensar em alguém mais isento, capaz de olhar para todos da mesma forma, sejam grandes ou pequenos. Sabe como muito poucos o que é o negócio do futebol", disse. Rui Alves, o único candidato a ter formalizado a sua candidatura, revelou ter convidado o ex-administrador da SAD portista para ocupar a parte financeira da Liga.

Alves, que se considera amigo de Fernando Gomes, não revela quais os clubes que o apoiam nesta corrida e, por isso, apelidou de "grotesca" a posição tomada pelo presidente do Varzim em ser porta-voz dos clubes da Liga de Honra, que, na sua maioria, estarão do lado do potencial candidato Gomes. "Não devo revelar qualquer apoio, porque isso é retirar o secretismo ao voto".

Rui Alves, presidente do Nacional, falou na condição de candidato à presidência da Liga um dia depois de Hermínio Loureiro ter saído de cena. Disse que a demissão de Hermínio "peca por tardia", que todos os órgãos escolhidos pelo presidente demissionário deviam cair e aproveitou para comentar a candidatura de Fernando Gomes ao mesmo posto. "Não me parece que tenha um trajecto de liderança que lhe dê, à partida, condições para os desafios no futebol profissional".

O momento, diz Rui Alves, exige medidas mais radicais. Na sua opinião, todos os órgãos escolhidos por Hermínio Loureiro "deviam apresentar a sua demissão" e Valentim Loureiro, presidente da Assembleia Geral, devia "convocar uma reunião extraordinária". O caso do túnel do Estádio da Luz está na origem do tumulto na Liga, mas Alves diz que a liderança de Loureiro há muito que estava "ferida de morte". "Não é possível defender os interesses do futebol e ser deputado de um partido. Para ser presidente da Liga, há que ser totalmente independente de qualquer interesse", lançou o candidato, deixando claro que abandonará a presidência do clube madeirense em caso de vitória. Por fim, defendeu a alteração de estatutos, de forma a responsabilizar "as pessoas" e "os seus actos de gestão".

Ontem, no mesmo dia em que o presidente da Académica, José Eduardo Simões, defendeu que Fernando Gomes seria o candidato ideal a suceder Hermínio Loureiro ("dificilmente se poderia pensar em alguém mais isento, capaz de olhar para todos da mesma forma, sejam grandes ou pequenos. Sabe como muito poucos o que é o negócio do futebol", disse. Rui Alves, o único candidato a ter formalizado a sua candidatura, revelou ter convidado o ex-administrador da SAD portista para ocupar a parte financeira da Liga.

Alves, que se considera amigo de Fernando Gomes, não revela quais os clubes que o apoiam nesta corrida e, por isso, apelidou de "grotesca" a posição tomada pelo presidente do Varzim em ser porta-voz dos clubes da Liga de Honra, que, na sua maioria, estarão do lado do potencial candidato Gomes. "Não devo revelar qualquer apoio, porque isso é retirar o secretismo ao voto".

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