Estreia hoje no CCB a versão teatral de Correspondance à trois que Armando Silva Carvalho traduziu e a Assírio & Alvim publicou em Março do ano passado. A obra colige um punhado de cartas trocadas entre Rilke, Pasternak e Marina Tsvetáeva no Verão de 1926. Em Junho, a peça encenada por Inês de Medeiros (e interpretada por ela, Cláudio da Silva e Amândio Pinheiro) vai ao Porto, ao Teatro Nacional de São João. Armando Silva Carvalho, o tradutor, só soube da encenação da obra pelos anúncios do espectáculo. Nessa altura, que foi há meia dúzia de dias, descobriu também que a tradução vem creditada em seu nome e no de Vasco Pimentel, o assistente de encenação e dramaturgia. Se calhar são duas traduções, cosidas uma à outra. Se calhar. Certeza, não há. Ainda ninguém explicou. Sucede que Armando Silva Carvalho não preza o patchwork (e menos ainda à sua revelia).Etiquetas: Cena literária, Nonsense
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Estreia hoje no CCB a versão teatral de Correspondance à trois que Armando Silva Carvalho traduziu e a Assírio & Alvim publicou em Março do ano passado. A obra colige um punhado de cartas trocadas entre Rilke, Pasternak e Marina Tsvetáeva no Verão de 1926. Em Junho, a peça encenada por Inês de Medeiros (e interpretada por ela, Cláudio da Silva e Amândio Pinheiro) vai ao Porto, ao Teatro Nacional de São João. Armando Silva Carvalho, o tradutor, só soube da encenação da obra pelos anúncios do espectáculo. Nessa altura, que foi há meia dúzia de dias, descobriu também que a tradução vem creditada em seu nome e no de Vasco Pimentel, o assistente de encenação e dramaturgia. Se calhar são duas traduções, cosidas uma à outra. Se calhar. Certeza, não há. Ainda ninguém explicou. Sucede que Armando Silva Carvalho não preza o patchwork (e menos ainda à sua revelia).Etiquetas: Cena literária, Nonsense