Por mais que se justifique, Inês de Medeiros «durante seis longos meses» não foi vítima de coisa nenhuma senão de uma paralítica obstinação parolizante de se "aristocratizar" escandalosamente e que mereceu a insurgência legítima de toda a casta de cidadãos limpos provenientes de todo o espectro. Não existiu qualquer «sórdida campanha» contra ela e muito menos ficará todo o processo para a «pequena e triste história do lado mais negro e menos digno» da política portuguesa. Bem pelo contrário. Prova-se que há limites para sistemática impotência da cidadania. Os cidadãos devem ser respeitados. A sua opinião e sensibilidade devem ser levadas em conta. E foram, sabe Deus face a que teimosa resistência.
Categorias
Entidades
Por mais que se justifique, Inês de Medeiros «durante seis longos meses» não foi vítima de coisa nenhuma senão de uma paralítica obstinação parolizante de se "aristocratizar" escandalosamente e que mereceu a insurgência legítima de toda a casta de cidadãos limpos provenientes de todo o espectro. Não existiu qualquer «sórdida campanha» contra ela e muito menos ficará todo o processo para a «pequena e triste história do lado mais negro e menos digno» da política portuguesa. Bem pelo contrário. Prova-se que há limites para sistemática impotência da cidadania. Os cidadãos devem ser respeitados. A sua opinião e sensibilidade devem ser levadas em conta. E foram, sabe Deus face a que teimosa resistência.