O líder parlamentar do PS, Francisco Assis, considerou, esta quinta-feira, «razoável» a decisão de pagar viagens semanais entre Lisboa-Paris à deputada socialista Inês de Medeiros, rejeitando comentar a posição dos outros grupos parlamentares.
«Parece-me uma solução razoável, que vai de encontro àquilo que correspondia à necessidade de responder a um problema concreto», afirmou Assis aos jornalistas, no final da reunião da bancada socialista.
Sobre as posições divergentes dos outros partidos, visto que o despacho de Jaime Gama foi votado pelo Conselho de Administração e ficou empatado com 97 votos contra e 97 a favor, tendo sido decidido com o voto de qualidade do presidente, José Lelllo, Francisco Assis não quis fazer qualquer comentário. «Cada partido assume a sua posição, respeitavelmente, nós assumimos a nossa, os outros assumiram as que entenderam, não tenho de me pronunciar sobre isso», disse.
«Não quero fazer nenhuma consideração especial sobre o assunto, tinha de ser resolvido a quem competia resolvê-lo, o senhor presidente da Assembleia da República solicitou um parecer jurídico, esse parecer foi elaborado, foi na base desse parecer político que o PS tomou a posição que tomou no Conselho de Administração, através do seu representante, os outros partidos votaram como bem entenderam», acrescentou.
O Conselho de Administração da Assembleia da República aprovou na quarta-feira com os votos favoráveis do PS e abstenção do CDS-PP o pagamento de ajudas de custo e uma viagem semanal para Paris à deputada socialista Inês de Medeiros. À reunião faltaram os representantes do PCP e do PEV.
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13Pagamento injusto e recebimento imoral Carlos Barão de Campos - 22 Abr 2010 | 20: 51 Estamos perante um exemplo em que não importa julgar a decisão do Conselho de Administração da A.R., mas sim o acto imoral de quem exije receber o valor das deslocações (Lisboa-Paris/Paris-Lisboa). De facto, a inutilidade da presença desta deputada no Parlamento deverá ser proporcional à imoralidade do seu gesto.
Actos desta natureza revelam a maior falta de carácter e dignidade.
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O líder parlamentar do PS, Francisco Assis, considerou, esta quinta-feira, «razoável» a decisão de pagar viagens semanais entre Lisboa-Paris à deputada socialista Inês de Medeiros, rejeitando comentar a posição dos outros grupos parlamentares.
«Parece-me uma solução razoável, que vai de encontro àquilo que correspondia à necessidade de responder a um problema concreto», afirmou Assis aos jornalistas, no final da reunião da bancada socialista.
Sobre as posições divergentes dos outros partidos, visto que o despacho de Jaime Gama foi votado pelo Conselho de Administração e ficou empatado com 97 votos contra e 97 a favor, tendo sido decidido com o voto de qualidade do presidente, José Lelllo, Francisco Assis não quis fazer qualquer comentário. «Cada partido assume a sua posição, respeitavelmente, nós assumimos a nossa, os outros assumiram as que entenderam, não tenho de me pronunciar sobre isso», disse.
«Não quero fazer nenhuma consideração especial sobre o assunto, tinha de ser resolvido a quem competia resolvê-lo, o senhor presidente da Assembleia da República solicitou um parecer jurídico, esse parecer foi elaborado, foi na base desse parecer político que o PS tomou a posição que tomou no Conselho de Administração, através do seu representante, os outros partidos votaram como bem entenderam», acrescentou.
O Conselho de Administração da Assembleia da República aprovou na quarta-feira com os votos favoráveis do PS e abstenção do CDS-PP o pagamento de ajudas de custo e uma viagem semanal para Paris à deputada socialista Inês de Medeiros. À reunião faltaram os representantes do PCP e do PEV.
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13Pagamento injusto e recebimento imoral Carlos Barão de Campos - 22 Abr 2010 | 20: 51 Estamos perante um exemplo em que não importa julgar a decisão do Conselho de Administração da A.R., mas sim o acto imoral de quem exije receber o valor das deslocações (Lisboa-Paris/Paris-Lisboa). De facto, a inutilidade da presença desta deputada no Parlamento deverá ser proporcional à imoralidade do seu gesto.
Actos desta natureza revelam a maior falta de carácter e dignidade.