O Cachimbo de Magritte: O caso de Inês de Medeiros

03-08-2010
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Esta semana, na TVI 24, Inês de Medeiros em discurso directo falou do seu interesse pela política, do seu entusiasmo pelos trabalhos que está a desenvolver no Parlamento, e da desilusão pelo que se tem escrito quanto ao pagamento das suas viagens. O parecer jurídico da Assembleia da República autorizou o pagamento, mas a última palavra cabe agora aos partidos. Afinal esta "estória" ainda agora começou. A petição on-line a exigir que Inês de Medeiros renuncie ao mandato continua a somar cada vez mais assinantes. Na entrevista, a deputada defendeu-se explicando que neste curto espaço de tempo, entre as eleições e o início do mandato, não tinha condições para deslocar toda a família de Paris para Lisboa. Deixou também bem claro que não vai deixar de exercer o seu mandato caso o Parlamento não lhe pague as viagens. E por fim sublinhou que o valor estimado não ultrapassa o plafond de custos com viagens em território nacional. Possivelmente se a deputada não fosse independente e tivesse um nome menos sonante, o caso daria apenas para uma pequena breve nas páginas dos jornais.


Esta semana, na TVI 24, Inês de Medeiros em discurso directo falou do seu interesse pela política, do seu entusiasmo pelos trabalhos que está a desenvolver no Parlamento, e da desilusão pelo que se tem escrito quanto ao pagamento das suas viagens. O parecer jurídico da Assembleia da República autorizou o pagamento, mas a última palavra cabe agora aos partidos. Afinal esta "estória" ainda agora começou. A petição on-line a exigir que Inês de Medeiros renuncie ao mandato continua a somar cada vez mais assinantes. Na entrevista, a deputada defendeu-se explicando que neste curto espaço de tempo, entre as eleições e o início do mandato, não tinha condições para deslocar toda a família de Paris para Lisboa. Deixou também bem claro que não vai deixar de exercer o seu mandato caso o Parlamento não lhe pague as viagens. E por fim sublinhou que o valor estimado não ultrapassa o plafond de custos com viagens em território nacional. Possivelmente se a deputada não fosse independente e tivesse um nome menos sonante, o caso daria apenas para uma pequena breve nas páginas dos jornais.

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