Em Santarém, precisamente, o chefe do governo prestes a terminar o seu primeiro e único mandato falou em "cooperação estratégica" com as autarquias. E elogiou a maravilhosa "coragem" do edil e guionista escalabitano em homenagear a sua não menos maravilhosa pessoa a um mês de eleições. Criticou - não faz outra coisa de há uns tempos para cá - a "cultura da maledicência", isto é, a oposição à sua maravilhosa pessoa e o normal e bem democrático desejo de o ver pelas costas a seguir a 27 de Setembro. Moita alinhou pelo mesmo diapasão para se defender da "mediocridade" com a cabeça de lista do PS em Santarém, a D. Idália Moniz, por perto. O pior nestes seres é não se conseguirem ver livres deles mesmos. A menos, como as ténias, que alguém os puxe.
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Em Santarém, precisamente, o chefe do governo prestes a terminar o seu primeiro e único mandato falou em "cooperação estratégica" com as autarquias. E elogiou a maravilhosa "coragem" do edil e guionista escalabitano em homenagear a sua não menos maravilhosa pessoa a um mês de eleições. Criticou - não faz outra coisa de há uns tempos para cá - a "cultura da maledicência", isto é, a oposição à sua maravilhosa pessoa e o normal e bem democrático desejo de o ver pelas costas a seguir a 27 de Setembro. Moita alinhou pelo mesmo diapasão para se defender da "mediocridade" com a cabeça de lista do PS em Santarém, a D. Idália Moniz, por perto. O pior nestes seres é não se conseguirem ver livres deles mesmos. A menos, como as ténias, que alguém os puxe.