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07-07-2010
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O ministro da Justiça vai ser esta manhã ouvido na Comissão de Liberdades, Direitos e Garantias, e entre as questões a serem levantadas pelos deputados, vai estar o "apagão" de dados de crimes e as polémicas ligadas ao "Citius", o sistema informático da Justiça. O ministro da Justiça vai ser esta manhã ouvido na Comissão de Liberdades, Direitos e Garantias, e entre as questões a serem levantadas pelos deputados, vai estar o "apagão" de dados de crimes e as polémicas ligadas ao "Citius", o sistema informático da Justiça. O ministro da Justiça vai ser esta manhã ouvido na Comissão de Liberdades, Direitos e Garantias, e entre as questões a serem levantadas pelos deputados, vai estar o "apagão" de dados de crimes e as polémicas ligadas ao "Citius", o sistema informático da Justiça. O ministro da Justiça vai ser esta manhã ouvido na Comissão de Liberdades, Direitos e Garantias, e entre as questões a serem levantadas pelos deputados, vai estar o "apagão" de dados de crimes e as polémicas ligadas ao "Citius", o sistema informático da Justiça. Ministro da Justiça vai ser esta manhã ouvido na Comissão de Liberdades, Direitos e Garantias, e entre as questões a serem levantadas pelos deputados, vai estar o "apagão" de dados de crimes e as polémicas ligadas ao "Citius", o sistema informático da Justiça.

A audição, prevista no Regimento da Assembleia da República, não está adstrita a qualquer temática. Porém, os deputados da oposição (à excepção do PCP) adiantaram ao Negócios que Alberto Martins terá de explicar melhor o "apagão de crimes" nas estatísticas relativas aos crimes com armas de fogo, bem como sobre os problemas que o "Citius" tem causado.

"Vamos pedir mais explicações ao ministro sobre o apagão nos crimes com armas de fogo", adiantou Hugo Velosa, deputado do PSD. Os partidos deverão aproveitar a oportunidade para esclarecer as contradições entre a explicação do ministro e a que deu Almeida Rodrigues, director nacional da Polícia Judiciária.

O ministro da Justiça vai ser esta manhã ouvido na Comissão de Liberdades, Direitos e Garantias, e entre as questões a serem levantadas pelos deputados, vai estar o "apagão" de dados de crimes e as polémicas ligadas ao "Citius", o sistema informático da Justiça. O ministro da Justiça vai ser esta manhã ouvido na Comissão de Liberdades, Direitos e Garantias, e entre as questões a serem levantadas pelos deputados, vai estar o "apagão" de dados de crimes e as polémicas ligadas ao "Citius", o sistema informático da Justiça. O ministro da Justiça vai ser esta manhã ouvido na Comissão de Liberdades, Direitos e Garantias, e entre as questões a serem levantadas pelos deputados, vai estar o "apagão" de dados de crimes e as polémicas ligadas ao "Citius", o sistema informático da Justiça. O ministro da Justiça vai ser esta manhã ouvido na Comissão de Liberdades, Direitos e Garantias, e entre as questões a serem levantadas pelos deputados, vai estar o "apagão" de dados de crimes e as polémicas ligadas ao "Citius", o sistema informático da Justiça. Ministro da Justiça vai ser esta manhã ouvido na Comissão de Liberdades, Direitos e Garantias, e entre as questões a serem levantadas pelos deputados, vai estar o "apagão" de dados de crimes e as polémicas ligadas ao "Citius", o sistema informático da Justiça.

A audição, prevista no Regimento da Assembleia da República, não está adstrita a qualquer temática. Porém, os deputados da oposição (à excepção do PCP) adiantaram ao Negócios que Alberto Martins terá de explicar melhor o "apagão de crimes" nas estatísticas relativas aos crimes com armas de fogo, bem como sobre os problemas que o "Citius" tem causado.

"Vamos pedir mais explicações ao ministro sobre o apagão nos crimes com armas de fogo", adiantou Hugo Velosa, deputado do PSD. Os partidos deverão aproveitar a oportunidade para esclarecer as contradições entre a explicação do ministro e a que deu Almeida Rodrigues, director nacional da Polícia Judiciária.

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