Sol

16-06-2010
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O grupo parlamentar do PSD manifestou hoje o seu agrado com as prioridades estabelecidas por Carlos Costa no seu discurso de tomada de posse como novo líder do supervisor bancário

PSD dá nota positiva ao discurso do novo governador do Banco de Portugal

«O PSD vê com muito bons olhos o discurso do novo governador do Banco de Portugal», disse o deputado Hugo Velosa no decorrer da Comissão de Orçamento e Finanças, que decorre hoje no Parlamento.

O deputado do PSD considerou que o enfoque de Carlos Costa na supervisão foi «muito positivo», uma vez que abordou «matérias fundamentais para resolver».

Contudo, Hugo Velosa manifestou a insatisfação do PSD com o facto de o ex-governador do Banco de Portugal, Vitor Constâncio, não ter participado nos trabalhos de hoje da comissão.

Hugo Velosa considera que o último ano foi da responsabilidade de Vitor Constâncio, e que o responsável deveria dar explicações aos deputados, sobretudo sobre as conclusões da comissão de inquérito parlamentar ao banco BPN.

Constâncio reconheceu que o supervisor poderia ter ido mais longe na sua actuação.

Lusa / SOL

O grupo parlamentar do PSD manifestou hoje o seu agrado com as prioridades estabelecidas por Carlos Costa no seu discurso de tomada de posse como novo líder do supervisor bancário

PSD dá nota positiva ao discurso do novo governador do Banco de Portugal

«O PSD vê com muito bons olhos o discurso do novo governador do Banco de Portugal», disse o deputado Hugo Velosa no decorrer da Comissão de Orçamento e Finanças, que decorre hoje no Parlamento.

O deputado do PSD considerou que o enfoque de Carlos Costa na supervisão foi «muito positivo», uma vez que abordou «matérias fundamentais para resolver».

Contudo, Hugo Velosa manifestou a insatisfação do PSD com o facto de o ex-governador do Banco de Portugal, Vitor Constâncio, não ter participado nos trabalhos de hoje da comissão.

Hugo Velosa considera que o último ano foi da responsabilidade de Vitor Constâncio, e que o responsável deveria dar explicações aos deputados, sobretudo sobre as conclusões da comissão de inquérito parlamentar ao banco BPN.

Constâncio reconheceu que o supervisor poderia ter ido mais longe na sua actuação.

Lusa / SOL

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