Câmara vai construir novo quartel e lançou concurso público para contratação de 20 bombeiros sapadores
A Câmara de Braga vai contratar 20 novos efectivos para reforçar a corporação de bombeiros sapadores. O concurso público foi ontem aprovado e apresenta-se como o primeiro passo de um programa de investimento na Protecção Civil que a autarquia quer lançar.
A autarquia admite mesmo construir um novo quartel para a corporação nos próximos anos. O município quer reforçar o corpo activo de bombeiros, que neste momento tem 76 efectivos, de forma a responder ao aumento de solicitações que se tem verificado nos últimos meses.
O concurso público ontem aprovado visa escolher 20 novos elementos, que entrarão depois em formação, durante um ano, antes de reforçarem os Bombeiros Sapadores de Braga.
"Queremos que seja um concurso muito rigoroso e exigente. Queremos ter a trabalhar connosco apenas os melhores", sublinha o vereador da Protecção Civil bracarense, Hugo Pires. O reforço do efectivo da corporação é o primeiro passo de um conjunto de investimentos que a autarquia vai lançar nos próximos meses, dotando a Protecção Civil de mais meios.
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A Câmara de Braga vai investir em particular nos bombeiros sapadores, mas o programa de requalificação visa também melhorar o serviço de outras instituições como a Polícia Municipal e reforçar a articulação entre as várias instituições com responsabilidade nesta área.
À margem da reunião do executivo municipal de ontem, o presidente da câmara, Mesquita Machado, admitiu que, nos próximos anos, pode ser construído um novo quartel para os sapadores. "É uma hipótese. Neste momento, estamos a analisar as oportunidades que há para o seu financiamento através do QREN", avançou.
A coligação PSD/CDS considera que esse investimento é prioritário. "As actuais instalações já não têm condições para acolher a corporação", considera o vereador Ricardo Rio, para quem a infra-estrutura devia ser construída numa zona periférica da cidade, permitindo também a criação de um espaço de treino e formação dos bombeiros em local contíguo. A oposição criticou também a contratação de 20 novos bombeiros, considerando o número escasso.
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Câmara vai construir novo quartel e lançou concurso público para contratação de 20 bombeiros sapadores
A Câmara de Braga vai contratar 20 novos efectivos para reforçar a corporação de bombeiros sapadores. O concurso público foi ontem aprovado e apresenta-se como o primeiro passo de um programa de investimento na Protecção Civil que a autarquia quer lançar.
A autarquia admite mesmo construir um novo quartel para a corporação nos próximos anos. O município quer reforçar o corpo activo de bombeiros, que neste momento tem 76 efectivos, de forma a responder ao aumento de solicitações que se tem verificado nos últimos meses.
O concurso público ontem aprovado visa escolher 20 novos elementos, que entrarão depois em formação, durante um ano, antes de reforçarem os Bombeiros Sapadores de Braga.
"Queremos que seja um concurso muito rigoroso e exigente. Queremos ter a trabalhar connosco apenas os melhores", sublinha o vereador da Protecção Civil bracarense, Hugo Pires. O reforço do efectivo da corporação é o primeiro passo de um conjunto de investimentos que a autarquia vai lançar nos próximos meses, dotando a Protecção Civil de mais meios.
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A Câmara de Braga vai investir em particular nos bombeiros sapadores, mas o programa de requalificação visa também melhorar o serviço de outras instituições como a Polícia Municipal e reforçar a articulação entre as várias instituições com responsabilidade nesta área.
À margem da reunião do executivo municipal de ontem, o presidente da câmara, Mesquita Machado, admitiu que, nos próximos anos, pode ser construído um novo quartel para os sapadores. "É uma hipótese. Neste momento, estamos a analisar as oportunidades que há para o seu financiamento através do QREN", avançou.
A coligação PSD/CDS considera que esse investimento é prioritário. "As actuais instalações já não têm condições para acolher a corporação", considera o vereador Ricardo Rio, para quem a infra-estrutura devia ser construída numa zona periférica da cidade, permitindo também a criação de um espaço de treino e formação dos bombeiros em local contíguo. A oposição criticou também a contratação de 20 novos bombeiros, considerando o número escasso.