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Horácio Antunes anunciou esta quinta-feira ter desistido da candidatura à presidência da Federação Portuguesa de Futebol. O presidente da Associação de Futebol de Coimbra justificou esta atitude com o desejo de deixar os sócios da FPF decidir livremente na Assembleia-Geral extraordinária do próximo sábado.
«Não posso deixar de permitir que os sócios decidam livremente, pelo que para evitar radicalização de posições decidi retirar a candidatura à Federação», disse, ele que deseja uma «discussão aberta e clara dos Estatutos, permitindo que todos os sócios tomem uma decisão em conformidade com a sua consciência».
UEFA não vai à Assembleia, presidente da AG também não
Horácio Antunes, recorde-se, era o único candidato assumido às eleições para a presidência da Federação, inicialmente agendadas para o dia 5 de Fevereiro. Ora com esta desistência deixa de haver candidatos. Isto numa altura em que ainda não foi feita a adequação dos estatutos federativos à legislação em vigor.
«A minha candidatura foi feita com o objectivo de promover a aprovação dos estatutos da Federação Portuguesa de Futebol, ainda que sempre tivesse clamado pela inconstitucionalidade de alguns artigos do Regime Jurídico das Federações Desportivas, agora demonstradas no parecer do Conselho de Justiça», disse.
«Pretendo demonstrar o espírito de diálogo entre todos e pacificar o futebol português, reforçando os laços de forte ligação entre o futebol profissional e o futebol amador», concluiu, no mesmo dia em que o Conselho de Justiça emitiu um parecer desfavorável ao projecto de revisão dos estatutos da Federação.
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Horácio Antunes anunciou esta quinta-feira ter desistido da candidatura à presidência da Federação Portuguesa de Futebol. O presidente da Associação de Futebol de Coimbra justificou esta atitude com o desejo de deixar os sócios da FPF decidir livremente na Assembleia-Geral extraordinária do próximo sábado.
«Não posso deixar de permitir que os sócios decidam livremente, pelo que para evitar radicalização de posições decidi retirar a candidatura à Federação», disse, ele que deseja uma «discussão aberta e clara dos Estatutos, permitindo que todos os sócios tomem uma decisão em conformidade com a sua consciência».
UEFA não vai à Assembleia, presidente da AG também não
Horácio Antunes, recorde-se, era o único candidato assumido às eleições para a presidência da Federação, inicialmente agendadas para o dia 5 de Fevereiro. Ora com esta desistência deixa de haver candidatos. Isto numa altura em que ainda não foi feita a adequação dos estatutos federativos à legislação em vigor.
«A minha candidatura foi feita com o objectivo de promover a aprovação dos estatutos da Federação Portuguesa de Futebol, ainda que sempre tivesse clamado pela inconstitucionalidade de alguns artigos do Regime Jurídico das Federações Desportivas, agora demonstradas no parecer do Conselho de Justiça», disse.
«Pretendo demonstrar o espírito de diálogo entre todos e pacificar o futebol português, reforçando os laços de forte ligação entre o futebol profissional e o futebol amador», concluiu, no mesmo dia em que o Conselho de Justiça emitiu um parecer desfavorável ao projecto de revisão dos estatutos da Federação.