O Banheirense

20-01-2011
marcar artigo


Viver fora do PlanetaO Sr. Vitor Ramalho em artigo de opinião manifesta preocupação com as próximas eleições autárquicas no Distrito. O Sr. não entende porque é que os votos nas legislativas (maioria absoluta para o PS) não continuaram na mesma tendência nas autáquicas.Frases como esta constam no artigo de opinião:"Acresce que a Câmara da Moita se prepara para rever o PDM, com o intuito de duplicar a população do concelho, num quadro de flagrantes atropelos à lei como os residentes da Várzea da Moita têm feito eco. Este quadro não teve até ao presente qualquer projecto enquadrador dos chamados concelhos do arco ribeirinho, em particular dos projectos que articulem os terrenos e os objectivos da Siderurgia Nacional (Seixal) com os da Margueira (Almada) e da Quimiparque (Barreiro). A qualidade de vida e a sustentabilidade não são nem têm sido conceitos que entram na visão da CDU."E termina com esta:"E é necessário que se diga que o distrito de Setúbal vai ser o primeiro do país a receber avultados investimentos públicos, alguns deles a promover em parceria com investimentos privados — a plataforma logística do Poceirão, em Palmela, a nova máquina para a Portucel em Setúbal, o avanço do metro ao sul do Tejo, os equipamentos da Galp em Sines, para só falar em alguns.O PS não pode nem deve agora desfalecer nem cruzar os braços. O futuro, a ser construído com um projecto claro e sustentado com um ideário, que atenda aos mais desfavorecidos, e ao mundo do trabalho — o que para o distrito nunca é de mais sublinhar — depende exclusivamente de nós, ou seja, da unidade que soubemos forjar e construir, da atracção dos mais capazes e de uma mais íntima e consequente relação com a sociedade envolvente. Não duvido que seremos capazes! Porque disso depende o futuro."Ao que eu pergunto concretamente e o resto. Sim, o resto e o resto é a diminuição das verbas de investimento, o gozo com que o governo do partido socialista presenteia as populações como foi do caso da Escola Secundária da Moita (apenas 1000€ inscritos em PIDDAC, nem para pagar o cartaz dá). As reformas contra as populações, o atropelo aos direitos dos trabalhadores e concretamente aos direitos dos trabalhadores das autarquias que agora querem governar (veja-se o caso dos serviços sociais em que o governo quer impedir que estes serviços comparticipem medicamentos e serviços de saúde). E a co-incineração no parque natural da arrábida processo que demonstra mais uma vez o respeito com que este governo socialista considera a Península de Setúbal.Sr. Vitor Ramalho se quer que o seu partido continue no poder e ganhe Câmaras Municipais mobilize os seus camaradas para os problemas reais dos portugueses. Bata-se pela mudança de políticas, políticas para os portugueses e não para os amigos do costume.


Viver fora do PlanetaO Sr. Vitor Ramalho em artigo de opinião manifesta preocupação com as próximas eleições autárquicas no Distrito. O Sr. não entende porque é que os votos nas legislativas (maioria absoluta para o PS) não continuaram na mesma tendência nas autáquicas.Frases como esta constam no artigo de opinião:"Acresce que a Câmara da Moita se prepara para rever o PDM, com o intuito de duplicar a população do concelho, num quadro de flagrantes atropelos à lei como os residentes da Várzea da Moita têm feito eco. Este quadro não teve até ao presente qualquer projecto enquadrador dos chamados concelhos do arco ribeirinho, em particular dos projectos que articulem os terrenos e os objectivos da Siderurgia Nacional (Seixal) com os da Margueira (Almada) e da Quimiparque (Barreiro). A qualidade de vida e a sustentabilidade não são nem têm sido conceitos que entram na visão da CDU."E termina com esta:"E é necessário que se diga que o distrito de Setúbal vai ser o primeiro do país a receber avultados investimentos públicos, alguns deles a promover em parceria com investimentos privados — a plataforma logística do Poceirão, em Palmela, a nova máquina para a Portucel em Setúbal, o avanço do metro ao sul do Tejo, os equipamentos da Galp em Sines, para só falar em alguns.O PS não pode nem deve agora desfalecer nem cruzar os braços. O futuro, a ser construído com um projecto claro e sustentado com um ideário, que atenda aos mais desfavorecidos, e ao mundo do trabalho — o que para o distrito nunca é de mais sublinhar — depende exclusivamente de nós, ou seja, da unidade que soubemos forjar e construir, da atracção dos mais capazes e de uma mais íntima e consequente relação com a sociedade envolvente. Não duvido que seremos capazes! Porque disso depende o futuro."Ao que eu pergunto concretamente e o resto. Sim, o resto e o resto é a diminuição das verbas de investimento, o gozo com que o governo do partido socialista presenteia as populações como foi do caso da Escola Secundária da Moita (apenas 1000€ inscritos em PIDDAC, nem para pagar o cartaz dá). As reformas contra as populações, o atropelo aos direitos dos trabalhadores e concretamente aos direitos dos trabalhadores das autarquias que agora querem governar (veja-se o caso dos serviços sociais em que o governo quer impedir que estes serviços comparticipem medicamentos e serviços de saúde). E a co-incineração no parque natural da arrábida processo que demonstra mais uma vez o respeito com que este governo socialista considera a Península de Setúbal.Sr. Vitor Ramalho se quer que o seu partido continue no poder e ganhe Câmaras Municipais mobilize os seus camaradas para os problemas reais dos portugueses. Bata-se pela mudança de políticas, políticas para os portugueses e não para os amigos do costume.

marcar artigo