TIP admite alterar zonas do Andante

20-02-2011
marcar artigo

A empresa Transportes Intermodais do Porto, que gere o sistema tarifário intermodal Andante, admite fazer alterações no zonamento da rede, para evitar incongruências no preço de bilhetes para viagens semelhantes, como as que afectam muitos utilizadores do metro. Reunida ontem, a administração da TIP decidiu criar um grupo de trabalho para "estudar e propor a solução mais adequada para o problema em causa com a celeridade possível", explicou ao PÚBLICO a presidente da STCP, Fernanda Meneses, que lidera esta entidade da qual fazem parte ainda a Metro do Porto e a CP.

Esta decisãoda TIP aponta para a resolução de um problema que subsiste desde a criação da rede Andante, em vigor desde o início da operação da Metro. Alvo de queixas de utentes desde sempre, esta discrepância de preços entre uma viagem de ida e de volta entre os mesmos dois pontos da rede afecta 12 por cento dos trajectos possíveis só no metro, mas nunca foi eliminada. Nas últimas semanas, uma petição online recolocou o assunto na agenda e, já anteontem, o deputado comunista Honório Novo pediu a intervenção do Ministério das Obras Públicas e Transportes para a resolução do problema. A.N.C.

A empresa Transportes Intermodais do Porto, que gere o sistema tarifário intermodal Andante, admite fazer alterações no zonamento da rede, para evitar incongruências no preço de bilhetes para viagens semelhantes, como as que afectam muitos utilizadores do metro. Reunida ontem, a administração da TIP decidiu criar um grupo de trabalho para "estudar e propor a solução mais adequada para o problema em causa com a celeridade possível", explicou ao PÚBLICO a presidente da STCP, Fernanda Meneses, que lidera esta entidade da qual fazem parte ainda a Metro do Porto e a CP.

Esta decisãoda TIP aponta para a resolução de um problema que subsiste desde a criação da rede Andante, em vigor desde o início da operação da Metro. Alvo de queixas de utentes desde sempre, esta discrepância de preços entre uma viagem de ida e de volta entre os mesmos dois pontos da rede afecta 12 por cento dos trajectos possíveis só no metro, mas nunca foi eliminada. Nas últimas semanas, uma petição online recolocou o assunto na agenda e, já anteontem, o deputado comunista Honório Novo pediu a intervenção do Ministério das Obras Públicas e Transportes para a resolução do problema. A.N.C.

marcar artigo