FMI foi a sigla mais repetida e apresentada como símbolo de um “acto de vassalagem vergonhosa” da parte do PS, PSD e CDS.
Nos discursos do secretário-geral, Jerónimo de Sousa, e do cabeça de lista pelo Porto, Honório Novo, os três partidos do arco do poder foram criticados pelo “pacto de submissão” assinado. A expressão, de Jerónimo de Sousa, serviu para lembrar a quem o ouvia que os programas eleitorais desses três partidos eram ditados “pela troika da ingerência”.
Já antes o deputado Honório Novo seguira na mesma linha de colar os três partidos ao FMI. “A 5 de Junho, o voto no PSD é um voto para levar o PSD e o CDS para o Governo. Um voto no PS é um voto para levar o FMI para o Governo”, alertou, já depois de apelar ao voto na CDU como única forma de “conseguir impedir ou limitar” a aplicação das medidas de austeridade assinadas com o BCE e o FMI.
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FMI foi a sigla mais repetida e apresentada como símbolo de um “acto de vassalagem vergonhosa” da parte do PS, PSD e CDS.
Nos discursos do secretário-geral, Jerónimo de Sousa, e do cabeça de lista pelo Porto, Honório Novo, os três partidos do arco do poder foram criticados pelo “pacto de submissão” assinado. A expressão, de Jerónimo de Sousa, serviu para lembrar a quem o ouvia que os programas eleitorais desses três partidos eram ditados “pela troika da ingerência”.
Já antes o deputado Honório Novo seguira na mesma linha de colar os três partidos ao FMI. “A 5 de Junho, o voto no PSD é um voto para levar o PSD e o CDS para o Governo. Um voto no PS é um voto para levar o FMI para o Governo”, alertou, já depois de apelar ao voto na CDU como única forma de “conseguir impedir ou limitar” a aplicação das medidas de austeridade assinadas com o BCE e o FMI.