por RTP actualizado às 18:44 - 30 setembro '10
Primeiro-ministro com o ministro da Presidência no debate quinzenal na Assembleia da República Lusa
O líder da bancada parlamentar do PSD acusou o primeiro-ministro de fugir às explicações ao país sobre as medidas de austeridade anunciadas. José Sócrates lamentou o termo utilizados por Miguel Macedo - "politicamente inimputável" -, considerando-o um "insulto".
Na intervenção no debate quinzenal na Assembleia da República, o líder parlamentar do PSD insistiu que o primeiro-ministro explicasse "o que é que correu mal" para anunciar agora novas medidas de austeridade quando há quatro meses, com o acordo do PSD, aumentou impostos e decidiu cortes na despesa, garantindo então que "era o necessário e o suficiente para cumprir as metas de 2010 e as de 2011".
Miguel Macedo chegou mesmo a acusar o primeiro-ministro de se comportar como "alguém politicamente inimputável" por fugir às explicações.
O primeiro-ministro não gostou do termos utilizado, que considerou um insulto.
Submarinos e TGV no centro da discussão entre Portas e Sócrates
A aquisição de dois submarinos motivou uma acesa troca de palavras entre o líder do CDS-PP e o primeiro-ministro.
Paulo Portas questionou José Sócrates sobre o TGV e este ripostou com os submarinos.
Bloco de Esquerda questiona Governo sobre empresa que não paga impostos
No debate quinzenal, o líder do Bloco de Esquerda afirmou que a maior empresa exportadora portuguesa não paga impostos.
PCP afirmou que cortes e orçamento estão assegurados pelo PSD
Jerónimo de Sousa afirmou no Parlamento que o primeiro-ministro "pode estar descansado" porque os cortes anunciados têm a "concordância do PSD e possivelmente do CDS".
Heloísa Apolónia, do PEV, falou em estagnação da economia do país.
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por RTP actualizado às 18:44 - 30 setembro '10
Primeiro-ministro com o ministro da Presidência no debate quinzenal na Assembleia da República Lusa
O líder da bancada parlamentar do PSD acusou o primeiro-ministro de fugir às explicações ao país sobre as medidas de austeridade anunciadas. José Sócrates lamentou o termo utilizados por Miguel Macedo - "politicamente inimputável" -, considerando-o um "insulto".
Na intervenção no debate quinzenal na Assembleia da República, o líder parlamentar do PSD insistiu que o primeiro-ministro explicasse "o que é que correu mal" para anunciar agora novas medidas de austeridade quando há quatro meses, com o acordo do PSD, aumentou impostos e decidiu cortes na despesa, garantindo então que "era o necessário e o suficiente para cumprir as metas de 2010 e as de 2011".
Miguel Macedo chegou mesmo a acusar o primeiro-ministro de se comportar como "alguém politicamente inimputável" por fugir às explicações.
O primeiro-ministro não gostou do termos utilizado, que considerou um insulto.
Submarinos e TGV no centro da discussão entre Portas e Sócrates
A aquisição de dois submarinos motivou uma acesa troca de palavras entre o líder do CDS-PP e o primeiro-ministro.
Paulo Portas questionou José Sócrates sobre o TGV e este ripostou com os submarinos.
Bloco de Esquerda questiona Governo sobre empresa que não paga impostos
No debate quinzenal, o líder do Bloco de Esquerda afirmou que a maior empresa exportadora portuguesa não paga impostos.
PCP afirmou que cortes e orçamento estão assegurados pelo PSD
Jerónimo de Sousa afirmou no Parlamento que o primeiro-ministro "pode estar descansado" porque os cortes anunciados têm a "concordância do PSD e possivelmente do CDS".
Heloísa Apolónia, do PEV, falou em estagnação da economia do país.
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