Os Verdes em Lisboa: Tráfego emite substâncias cancerígenas para a atmosfera

19-12-2009
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A Universidade do Porto realizou um estudo, ao longo de quatro anos, sobre a influência do tráfego automóvel e do fumo do tabaco nas concentrações de partículas do ar e eventuais implicações no ser humano.Os resultados finais, apresentados ontem, mostram a concentração de substâncias cancerígenas nas partículas respiráveis, quer provenientes das emissões dos automóveis, quer provenientes do fumo do tabaco.Em ambos os casos verifica-se um aumento (que atingiu 3.500%) das substâncias cancerígenas nas partículas inaláveis, sobretudo nas de menores dimensões que são as que têm piores efeitos na saúde.Os locais onde decorreram as medições, para o estudo da influência do fumo do tabaco, evidenciaram a presença de compostos cancerígenos nas partículas respiráveis com origem nas emissões do tráfego automóvel.A coordenadora do estudo defende que “a redução destas emissões deve ser obrigatoriamente considerada para defesa da saúde pública, tanto mais que o seu efeito no aumento percentual da concentração de compostos cancerígenos nas partículas respiráveis é ainda maior do que o associado ao fumo do tabaco, para além de que a sua presença faz parte da nossa vida quotidiana, já que todos nos deslocamos em ruas e artérias onde circulam automóveis”.Este estudo aponta para a urgência de se estabelecerem limites nas concentrações de compostos tóxicos em partículas inaláveis de pequenas dimensões, presentes no ar interior e exterior dos edifícios. Recorde-se que nenhum país no mundo adoptou ainda legislação para proteger os cidadãos dos malefícios das emissões do tráfego automóvel, apesar de existirem já restrições quanto aos locais onde é permitido fumar.Ver www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=7516


A Universidade do Porto realizou um estudo, ao longo de quatro anos, sobre a influência do tráfego automóvel e do fumo do tabaco nas concentrações de partículas do ar e eventuais implicações no ser humano.Os resultados finais, apresentados ontem, mostram a concentração de substâncias cancerígenas nas partículas respiráveis, quer provenientes das emissões dos automóveis, quer provenientes do fumo do tabaco.Em ambos os casos verifica-se um aumento (que atingiu 3.500%) das substâncias cancerígenas nas partículas inaláveis, sobretudo nas de menores dimensões que são as que têm piores efeitos na saúde.Os locais onde decorreram as medições, para o estudo da influência do fumo do tabaco, evidenciaram a presença de compostos cancerígenos nas partículas respiráveis com origem nas emissões do tráfego automóvel.A coordenadora do estudo defende que “a redução destas emissões deve ser obrigatoriamente considerada para defesa da saúde pública, tanto mais que o seu efeito no aumento percentual da concentração de compostos cancerígenos nas partículas respiráveis é ainda maior do que o associado ao fumo do tabaco, para além de que a sua presença faz parte da nossa vida quotidiana, já que todos nos deslocamos em ruas e artérias onde circulam automóveis”.Este estudo aponta para a urgência de se estabelecerem limites nas concentrações de compostos tóxicos em partículas inaláveis de pequenas dimensões, presentes no ar interior e exterior dos edifícios. Recorde-se que nenhum país no mundo adoptou ainda legislação para proteger os cidadãos dos malefícios das emissões do tráfego automóvel, apesar de existirem já restrições quanto aos locais onde é permitido fumar.Ver www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=7516

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