Frescos Campos: Paridade

24-05-2011
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Se quissessemos toda a paridade no Mundo, os prémios nóbeis seriam atribuidos alternadamente, por exemplo. Não o são, porque o Comité do Prémio Nobel não discrimina em função de géneros e, por isso dá o prémio em função da competência e do mérito. Se, coicidentemente têm sido entregues mais prémios ao sexo masculino, suponho que seja apenas por uma questão de formação, educação e cultura. A mulher até à sua emancipação na década de 20, após a Iª Guerra Mundial, fruto da realidade social, obteve conquistas, hoje incontornáveis, mas todas elas feitas em nome dessa realidade, não da imposição institucional/legal. Foi o facto de ela sair de casa, de começar a trabalhar, de se dedicar mais à sua formação e instrução que lhe deu um rol de novas oportunidades, tanto ao nível profissional, como do reconhecimento do seu mérito. Se há mais mulheres no ensino, logo há mais possibilidades de as mesmas terem sucesso nesta sociedade contemporânea. Será o tempo a determinar esta alteração e a dar-lhe uns tons mais equilibrados. Não deve ser feito por decreto. Não é assim que melhoramos uma sociedade e recrutamos o melhor que a mesma tem. Qualquer mulher que possa advogar este critério para o instituir entre órgãos políticos ou cívicos de um país, decerto estará a reconhecer que o seu género é mais fraco que o oposto e que não se considera capaz de, por mérito próprio almejar traçar o caminho da conquista e do prestígio!!!
É uma pena que o Partido Socialista tenha seguido este caminho, mas sobretudo que as mulheres deputadas socialistas sejam coniventes com este paternalismo!

Se quissessemos toda a paridade no Mundo, os prémios nóbeis seriam atribuidos alternadamente, por exemplo. Não o são, porque o Comité do Prémio Nobel não discrimina em função de géneros e, por isso dá o prémio em função da competência e do mérito. Se, coicidentemente têm sido entregues mais prémios ao sexo masculino, suponho que seja apenas por uma questão de formação, educação e cultura. A mulher até à sua emancipação na década de 20, após a Iª Guerra Mundial, fruto da realidade social, obteve conquistas, hoje incontornáveis, mas todas elas feitas em nome dessa realidade, não da imposição institucional/legal. Foi o facto de ela sair de casa, de começar a trabalhar, de se dedicar mais à sua formação e instrução que lhe deu um rol de novas oportunidades, tanto ao nível profissional, como do reconhecimento do seu mérito. Se há mais mulheres no ensino, logo há mais possibilidades de as mesmas terem sucesso nesta sociedade contemporânea. Será o tempo a determinar esta alteração e a dar-lhe uns tons mais equilibrados. Não deve ser feito por decreto. Não é assim que melhoramos uma sociedade e recrutamos o melhor que a mesma tem. Qualquer mulher que possa advogar este critério para o instituir entre órgãos políticos ou cívicos de um país, decerto estará a reconhecer que o seu género é mais fraco que o oposto e que não se considera capaz de, por mérito próprio almejar traçar o caminho da conquista e do prestígio!!!
É uma pena que o Partido Socialista tenha seguido este caminho, mas sobretudo que as mulheres deputadas socialistas sejam coniventes com este paternalismo!

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