UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO ALPIARCENSE: REGIÃO DE TURISMO DO RIBATEJO

25-05-2011
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Rosa do Céu, então presidente da Câmara Municipal de Alpiarça e Veiga Maltez, presidente da autarquia da Golegã eram acérrimos críticos quanto à inoperância da Região de Turismo do Ribatejo (RTR) coordenada por Carlos Abreu e Armindo Pinhão cujos responsáveis pouco ou nada faziam pela divulgação do Ribatejo, excepto o Festival de Gastronomia e algumas deslocações ao estrangeiro representando oficialmente o órgão de que faziam parte e pouco mais.Na altura havia a possibilidade de Rosa do Céu vir assumir a responsabilidade da RTR pelo interesse que demonstrava em divulgar o Ribatejo contando para o efeito com o apoio, ou a aprovação, de Veiga Maltez e outros autarcas socialistas.Por ironia do destino a RTR acabou e em seu lugar surgiu a Entidade de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo (ETLVT) cujo presidente é Rosa do Céu e entidade substituiu para todos os efeitos a RTR.No espaço intermédio apareceu a conhecida Rota do Vinho e do Touro, cujas placas publicitárias se encontram a cada “esquina” de entroncamentos, cruzamentos e entradas das localidades.O interesse de divulgar esta “Rota” para se sobrepor à RTR era tão grande que o então Governador Civil de Santarém. Paulo Fonseca afirmava no jornal regional (jornal ABARCA-2006): «A Rota do Vinho foi criada há alguns anos e pretende fazer a interligação entre as empresas, os produtores de vinho, os restaurantes, que foi criada no distrito de Santarém à semelhança de outras regiões. O Ribatejo, tal como o Douro, o Alentejo ou qualquer outra região do país, tem vinhos de marcas boas e menos boas e têm que ter um lugar no mercado. Um lugar no consciente ou subconsciente do consumidor que quando se senta à mesa de um restaurante, em geral, nunca pede um vinho do Ribatejo. Mas temos que defender o nosso lugar em termos de promoção, divulgação e consumo de alguns dos nossos vinhos. O grupo de trabalho, criado a partir do Governo Civil, tem o objectivo de reflectir sobre a dificuldade de penetrar no mercado e, sobretudo, no subconsciente do consumidor, para garantir um reforço na quota de mercado que actualmente existe»A ideia não era das piores. Mas uma coisa é certa: A RTR acabou para ser substituída pela ETLVT e a “Rota do Vinho e do Touro” continua a ser desconhecida do «subconsciente do consumidor» para existir apenas as placas que se podem ver nas estradas anunciando algo para continuarmos por saber: o que é, o que faz e onde está e qual a divulgação que têm feito, quer em termos internos como internacionalmente.Talvez se tenha “esfumado” mesmo que Veiga Maltez tenha criado uma pequena rota, que intitulou de «”rota do cavalo, do touro e do vinho” que se deveria estender-se aos concelhos limítrofes.» A iniciativa não parece ter tido grande adesão.Se a RTR pouco ou nada divulgava os produtos da região a Rota do Vinho pouco mais faz como a Entidade de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo que apenas tem vindo a apoiar eventos para poucos eventos levar a efeito, porquanto até é difícil encontrar uma pequenas brochura publicitária sobre a ementa regional como dos locais a visitarAfinal a inoperância que existia na RTR continua na “Rota do Vinho e do Touro” porque pouca ou nenhuma divulgação tem.Por: António Centeio


Rosa do Céu, então presidente da Câmara Municipal de Alpiarça e Veiga Maltez, presidente da autarquia da Golegã eram acérrimos críticos quanto à inoperância da Região de Turismo do Ribatejo (RTR) coordenada por Carlos Abreu e Armindo Pinhão cujos responsáveis pouco ou nada faziam pela divulgação do Ribatejo, excepto o Festival de Gastronomia e algumas deslocações ao estrangeiro representando oficialmente o órgão de que faziam parte e pouco mais.Na altura havia a possibilidade de Rosa do Céu vir assumir a responsabilidade da RTR pelo interesse que demonstrava em divulgar o Ribatejo contando para o efeito com o apoio, ou a aprovação, de Veiga Maltez e outros autarcas socialistas.Por ironia do destino a RTR acabou e em seu lugar surgiu a Entidade de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo (ETLVT) cujo presidente é Rosa do Céu e entidade substituiu para todos os efeitos a RTR.No espaço intermédio apareceu a conhecida Rota do Vinho e do Touro, cujas placas publicitárias se encontram a cada “esquina” de entroncamentos, cruzamentos e entradas das localidades.O interesse de divulgar esta “Rota” para se sobrepor à RTR era tão grande que o então Governador Civil de Santarém. Paulo Fonseca afirmava no jornal regional (jornal ABARCA-2006): «A Rota do Vinho foi criada há alguns anos e pretende fazer a interligação entre as empresas, os produtores de vinho, os restaurantes, que foi criada no distrito de Santarém à semelhança de outras regiões. O Ribatejo, tal como o Douro, o Alentejo ou qualquer outra região do país, tem vinhos de marcas boas e menos boas e têm que ter um lugar no mercado. Um lugar no consciente ou subconsciente do consumidor que quando se senta à mesa de um restaurante, em geral, nunca pede um vinho do Ribatejo. Mas temos que defender o nosso lugar em termos de promoção, divulgação e consumo de alguns dos nossos vinhos. O grupo de trabalho, criado a partir do Governo Civil, tem o objectivo de reflectir sobre a dificuldade de penetrar no mercado e, sobretudo, no subconsciente do consumidor, para garantir um reforço na quota de mercado que actualmente existe»A ideia não era das piores. Mas uma coisa é certa: A RTR acabou para ser substituída pela ETLVT e a “Rota do Vinho e do Touro” continua a ser desconhecida do «subconsciente do consumidor» para existir apenas as placas que se podem ver nas estradas anunciando algo para continuarmos por saber: o que é, o que faz e onde está e qual a divulgação que têm feito, quer em termos internos como internacionalmente.Talvez se tenha “esfumado” mesmo que Veiga Maltez tenha criado uma pequena rota, que intitulou de «”rota do cavalo, do touro e do vinho” que se deveria estender-se aos concelhos limítrofes.» A iniciativa não parece ter tido grande adesão.Se a RTR pouco ou nada divulgava os produtos da região a Rota do Vinho pouco mais faz como a Entidade de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo que apenas tem vindo a apoiar eventos para poucos eventos levar a efeito, porquanto até é difícil encontrar uma pequenas brochura publicitária sobre a ementa regional como dos locais a visitarAfinal a inoperância que existia na RTR continua na “Rota do Vinho e do Touro” porque pouca ou nenhuma divulgação tem.Por: António Centeio

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