Os Verdes em Lisboa: 125 anos do Zoo de Lisboa

21-01-2011
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O administrador do Jardim Zoológico de Lisboa, que assinala esta 5ª fª o seu 125.º aniversário, confirmou que o Jardim Zoológico não está à procura de nova localização, uma vez, depois da remodelação de algumas instalações, está mais próximo do habitat natural dos animais.O Zoo vai assim continuar no centro da cidade, em Sete Rios, porque o espaço reúne todas as condições de habitabilidade e é mais acessível para os visitantes. “Está fora de questão. É o centro da cidade mas é um espaço verde e é até um privilégio tê-los aqui no centro da cidade porque é muito mais fácil ter visitantes”.A maior fatia de receitas do Zoo de Lisboa é o lucro das bilheteiras que representa entre 65 a 70% das receitas, apesar de os apadrinhamentos de animais também terem expressão no orçamento.Um dos objectivos do Jardim Zoológico, que recebe cerca de 800 mil visitas por ano, é conservar as espécies, reproduzir aquelas que estão em risco de extinção e dar-lhes condições que se aproximem o mais possível ao seu ambiente natural. Por exemplo, depois da remodelação dos recintos dos tigres, que estavam enjaulados e agora estão num espaço mais natural, esta espécie teve uma cria, o que “já é um ganho”.A tratadora de répteis refere que também os esforços de reprodução da tartaruga-panqueca-africana, uma espécie ameaçada pela captura para comércio ilegal de animais de companhia, têm tido sucesso.Os animais chegam a comer 1.500 quilos de carne, frutas e legumes. Os tratadores escondem os alimentos e criam obstáculos para que a busca diária de comida não se torne rotineira nem fácil. A tratadora das aves explicou que são escondidos frutos secos em caixas de cartão para que as araras tenham de roer o cartão para chegar aos frutos.Ver http://aeiou.visao.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=vs.stories/510459


O administrador do Jardim Zoológico de Lisboa, que assinala esta 5ª fª o seu 125.º aniversário, confirmou que o Jardim Zoológico não está à procura de nova localização, uma vez, depois da remodelação de algumas instalações, está mais próximo do habitat natural dos animais.O Zoo vai assim continuar no centro da cidade, em Sete Rios, porque o espaço reúne todas as condições de habitabilidade e é mais acessível para os visitantes. “Está fora de questão. É o centro da cidade mas é um espaço verde e é até um privilégio tê-los aqui no centro da cidade porque é muito mais fácil ter visitantes”.A maior fatia de receitas do Zoo de Lisboa é o lucro das bilheteiras que representa entre 65 a 70% das receitas, apesar de os apadrinhamentos de animais também terem expressão no orçamento.Um dos objectivos do Jardim Zoológico, que recebe cerca de 800 mil visitas por ano, é conservar as espécies, reproduzir aquelas que estão em risco de extinção e dar-lhes condições que se aproximem o mais possível ao seu ambiente natural. Por exemplo, depois da remodelação dos recintos dos tigres, que estavam enjaulados e agora estão num espaço mais natural, esta espécie teve uma cria, o que “já é um ganho”.A tratadora de répteis refere que também os esforços de reprodução da tartaruga-panqueca-africana, uma espécie ameaçada pela captura para comércio ilegal de animais de companhia, têm tido sucesso.Os animais chegam a comer 1.500 quilos de carne, frutas e legumes. Os tratadores escondem os alimentos e criam obstáculos para que a busca diária de comida não se torne rotineira nem fácil. A tratadora das aves explicou que são escondidos frutos secos em caixas de cartão para que as araras tenham de roer o cartão para chegar aos frutos.Ver http://aeiou.visao.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=vs.stories/510459

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